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Mostrando postagens de agosto, 2015

MINHA OPINIÃO A RESPEITO DA DOUTRINA, MARIA, MÃE DE DEUS

Como podemos analisar a doutrina a respeito de Maria ser a mãe de Deus ? Segundo um artigo do Dr. Emanuel, publicado em 09 de setembro de 2008, falando sobre a heresia do nestorianismo no século V, falando sobre o Concílio de Éfeso em 431, abordando que Maria é a mãe de Deus, não no sentido dela ser anterior à Deus, ou que ela é a fonte de Deus, mas pelo fato que ela carregou no seu útero o Deus encarnado. Analisando por esse aspecto é um fato que podemos concordar, pois sabemos que Jesus é o verbo  que se fez carne e habitou entre nós.  Cremos que em circunstância alguma Ele deixou de ser Deus, mesmo quando estava na forma humana. O problema dessa questão, não é a declaração de ser Maria a mãe de Deus, mas sabemos que as pessoas não veem nela somente por esse olhar que está proposto no artigo. Visivelmente, homens e mulheres, orientados por líderes religiosos estão indo muito além de se ter Maria apenas como a mãe de Deus. Concordo que nesse sentido podemos fazer essa de

BATISTAS III

OS BATISTAS SÃO REFORMADOS? Escrito por Laurence A. Justice     OS BATISTAS SÃO REFORMADOS? ENFATIZANDO A VERDADE QUE OS BATISTAS NÃO SÃO REFORMADORES, E OS REFORMADORES NÃO SÃO BATISTAS. Laurence A. Justice Atualmente muitos e muitos Batistas, e muitas e muitas igrejas Batistas se chamam Reformadas. Em parte, a razão na qual alguns Batistas escolheram em se autodenominar Reformados, foi devido eles estarem muito ansiosos em libertarem-se das destrutivas influências do Arminianismo, que então eles tomaram o título de Reformados, no sentido de distinguirem-se de um Fundamentalismo intelectualmente falido. O WEBSTER’S NEW COLLEGIATE DICTIONARY define Reformado como “pertencendo ou designado a uma corporação de igrejas Protestantes, originarias da Reforma.” O RANDOM HOUSE DICTIONARY OF THE ENGLISH LANGUAGE, define a Reforma como “o movimento religioso do século XVI, o qual teve como objeto a reforma da Igreja Católica Romana, a qual levou ao estabelecimento das igr

BATISTAS II

PORQUE OS BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES Escrito por Daniel A. Chamberlin,   PORQUE OS BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES A reforma protestante do século 16 foi uma benção mista, metade doce, e metade salgada. Os Batistas comemoram muitas das verdades associadas à reforma, tais como, a soberania de Deus em todas as coisas, a justificação somente pela fé, e das exaltadas opiniões à respeito do louvor à Deus. Nós fomos beneficiados por muitos livros feitos pelos escritores Protestantes. Por outro lado, alguns aspectos da Reforma tem sido, sempre, um espinho no caminho dos Batistas. Alguns destes temas se destacam tanto, que não podemos sacrificá-los no altar da unidade, com o único objetivo de cooperar com os Protestantes hoje. É claro que estes inegociáveis temas merecem um tratamento mais extensivo do que podemos dar aqui. Simplesmente tentaremos considerar, brevemente, seis diferentes áreas, as quais distinguem os Batistas dos Protestantes. Não desejamos menosprezar quais

BATISTAS

BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES  As pessoas, geralmente, fazem parte de três grandes grupos religiosos. Se não for Judeu ou Católico Romano, automaticamente, considera-se a pessoa um Protestante, não levando em conta outros grupos como o Hindu, o Budista, etc. Assim, conseqüentemente, o Batista é considerado "Protestante". E isto não é a verdade histórica. Os Batistas nunca foram Protestantes. A Reforma Protestante normalmente é datada de 31 de Outubro de 1517, quando Martinho Lutero afixou suas 95 Teses na porta da Igreja Castelo em Wittenburg, Alemanha. Porém, isto foi somente um de vários atos que levou a uma ruptura com Roma. Um evento de grande importância, mas muitas vezes não lembrado, é o Segundo Concilio de Speier no dia 25 de abril de 1529. Este Concílio Católico Romano foi feito para tomar ação contra os Turcos e também diminuir o progresso dos Luteranos e outros que não cooperavam com o Papa. Basicamente a reação dos príncipes luteranos era contra as dec

1° CONCÍLIO ECUMÊNICO - NICÉIA (325)

O Credo de Nicéia (Encontrado nas atas dos Concílios Ecumênicos de Éfeso e Calcedônia; na Carta de Eusébio de Cesaréia à sua própria igreja; na Carta de Santo Atanásio ao Imperador Joviniano; nas Histórias Eclesiásticas de Teodoreto e Sócrates e algum outro lugar. As variações no texto são absolutamente sem importância). O Sínodo de Nicéia firmou este Credo: «Cremos em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis. E em um só Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, unigênito do Pai, da substância do Pai; Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai; por quem foram criadas todas as coisas que estão no céu ou na terra. O qual por nós homens e para nossa salvação, desceu (do céu), se encarnou e se fez homem. Padeceu e ao terceiro dia ressuscitou e subiu ao céu. Ele virá novamente para julgar os vivos e os mortos. E (cremos) no Espírito Santo. E quem quer que diga que houve um tempo em que o

OS IRMÃOS DE JESUS, SEGUNDO HISTORIADOES

A lista “Tiago, José, Judas e Simão” lhe diz alguma coisa? Uma dica: não são nomes de apóstolos. Na verdade, de acordo com o Evangelho de Marcos, estes seriam os irmãos de Jesus, que são citados ao lado de pelo menos duas irmãs de Cristo (cujos nomes não aparecem). Os católicos e ortodoxos normalmente interpretam o trecho como uma referência a primos ou parentes mais distantes do mestre de Nazaré, mas o mais provável é que essa visão seja incorreta. A maior parte dos (poucos) indícios históricos indica que Maria e José realmente tiveram filhos depois do nascimento de Jesus. É claro que, sem nenhum acesso a registros familiares contemporâneos ou evidências arqueológicas diretas, a conclusão só pode envolver probabilidades, e não certezas. “Se a busca do ‘Jesus histórico’ já é difícil, a pesquisa dos ‘parentes históricos de Jesus’ é quase impossível”, escreve o padre e historiador americano John P. Meier no primeiro volume de “Um Judeu Marginal”, série de livros (ainda não term

JESUS CRISTO, O SOLUCIONADOR DA BUSCA HUMANA PELO TRANSCENDENTE

O ser humano é um ser religioso por natureza, tendo dentro de sí a necessidade de buscar algo que possa preencher as suas necessidades.  Independente se está no caminho correto ou não, as pessoas tendem a se satisfazerem buscando ter algum tipo de comunhão com o divino. Com práticas religiosas agradáveis ou não a Deus, o homem e a mulher deixam claro que dentro de sí a uma busca por alguma coisa que satisfaça seus anseios e isso vai muito além de coisas materiais e palpáveis, é real essa busca pelo transcendente. A religião se fez presente desde os primórdios da humanidade.  Na antiguidade já se podia observar a sede que o ser humano tem na busca de um alívio para sua alma e também para o corpo. Com o advento da Ciência, alguns sociólogos e outros cientistas tentaram desacreditar da religião, mas isso não teve êxito e o homem por mais moderno que seja, de uma maneira ou outra anseia por uma experiência transcendental, por onde ele de maneira correta ou não se sente protegido, a

ANALISANDO IDEOLOGIAS MARIANAS

Segundo um texto de Jesus Espeja, a respeito de Maria no site Franciscano foi exposto as seguintes palavras :   "-A última noticia que temos de Maria, com certa garantia histórica, é o que encontramos em At 1,14: permanecia em oração com a primeira comunidade cristã, suplicando a vinda do Espírito. Nada dizem os escritos apostólicos sobre os últimos dias e a morte da Virgem. Segundo Jo 19,27, o “discípulo amado” acolhe em sua casa a mãe de Jesus. Embora a intenção principal do evangelista seja mais teológica que histórica, talvez tenha vindo daí a tradição popular: Maria ficou com o “discípulo amado” (que se veio identificando com João) em Patmos, e ali terminou seus dias." Baseado nesses dois parágrafos do texto que tem por título Maria de Nazaré, quem é esta mulher ?, podemos deduzir que a crença a respeito do procedimento de determinados grupos religiosos, principalmente romanos e ortodoxos, grupos que enfatizam a crença na veneração à mãe de Jesus, na sua ressurreiç

A PIA DE BRONZE (TIPOLOGIA BÍBLICA)

SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ......................................................................   4 2 - Seu nome ...............................................................................  6 3 – Sua posição ..........................................................................   7 4 – Seu tamanho .........................................................................  8 5 – Seu propósito ......................................................................... 9 6 – O significado da pia ............................................................... 11 7 – CONCLUSÃO ........................................................................ 15 8 – BIBILIOGRAFIA ..................................................................... 16     1. INTRODUÇÃO Nesse texto vemos os detalhes da construção, as especificações divinas, no tocante à construção do Tabernáculo. Aqui e em outros textos, vemos vários aspectos dessa construção eminentemente d