segunda-feira, 31 de agosto de 2015

MINHA OPINIÃO A RESPEITO DA DOUTRINA, MARIA, MÃE DE DEUS

Como podemos analisar a doutrina a respeito de Maria ser a mãe de Deus ?

Segundo um artigo do Dr. Emanuel, publicado em 09 de setembro de 2008, falando sobre a heresia do nestorianismo no século V, falando sobre o Concílio de Éfeso em 431, abordando que Maria é a mãe de Deus, não no sentido dela ser anterior à Deus, ou que ela é a fonte de Deus, mas pelo fato que ela carregou no seu útero o Deus encarnado.
Analisando por esse aspecto é um fato que podemos concordar, pois sabemos que Jesus é o verbo  que se fez carne e habitou entre nós.  Cremos que em circunstância alguma Ele deixou de ser Deus, mesmo quando estava na forma humana.
O problema dessa questão, não é a declaração de ser Maria a mãe de Deus, mas sabemos que as pessoas não veem nela somente por esse olhar que está proposto no artigo.
Visivelmente, homens e mulheres, orientados por líderes religiosos estão indo muito além de se ter Maria apenas como a mãe de Deus.
Concordo que nesse sentido podemos fazer essa declaração, mas o fato é, que muitos tem a colocado em uma posição que a palavra de Deus não a coloca.
Muitos, e orientados por seus líderes, colocam a mãe de Jesus como intercessora, sendo que o papel de intercessor diante de Deus Pai, é do seu filho Jesus Cristo, que vivendo como homem, fez a vontade de Deus Pai todo poderoso, foi rejeitado, sofreu, foi crucificado, morreu, e ao terceiro dia ressuscitou, e está assentado á direito de Deus Pai, intercedendo por todos que a Deus se chegam por intermédio dEle.
Maria, a mãe de Jesus, embora lideranças religiosas ensinem ser medianeira juntamente com Jesus, nos ensinamentos apostólicos tais doutrinas não são verídicas.
Advogado e Intercessor são atributos pertencentes somente a Jesus Cristo, e não a Maria.
Não me refiro aqui a intercessão que um cristão pode fazer em favor do outro, pois em nome de Jesus todo cristão pode pedir ao Pai em favor do outro, não é esse tipo de intercessão que me refiro aqui, e sim ao fato de Jesus estar intercedendo para sempre ao nosso favor diante do Pai, e ser Ele quem nos defende do acusador, sendo assim o nosso advogado.  Essas atribuições não foram dadas a Maria, e sim ao filho de Maria, que é o filho amado de Deus Pai Todo-Poderoso.
Certamente que Maria carregou em seu ventre o filho de Deus, mas não foi dada a ela a incumbência de salvar a humanidade e nem foi autorizado em nenhum texto bíblico o culto a ela, mas somente nos é autorizado o culto ao Criador dos céus e da terra.
Crer que Maria é a mãe de Deus, por ser Jesus, Deus, é uma coisa, mas usar esse fato para cultuá-la e colocá-la como medianeira e advogada, tal crença está totalmente fora dos ensinamentos apostólicos. O Apóstolo Paulo escreveu assim na 1ª carta aos Corintios, capítulo 2, versículo 2.  Porque não me propus saber coisa alguma entre vós, senão Jesus Cristo, e este crucificado.
Sejamos vigilantes e não deixemos ser lavados por falsos ensinamentos.  Deus ter escolhido Maria para ser mãe de Jesus, não deu a ela e nem ela tomou para sí o lugar e a honra que somente ao Deus Pai, Deus Filho, e Deus Espírito Santo é de direito.

Edilberto Pereira, baseado no artigo do Dr. Emanuel

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