sexta-feira, 30 de setembro de 2016

JESUS CRISTO NO NOVO TESTAMENTO

Em cada Livro da Bíblia encontramos Jesus tipificado ou profetizado, como segue:

No velho Testamento Ele é o que viria, no Novo Ele veio e Voltará...

 Mateus - Ele é Jesus, o Messias
 Marcos - Ele é Jesus, Maravilhoso 
Lucas - Ele é Jesus, o Filho do Homem 
João - Ele é Jesus, o Filho de Deus 
Atos - Justo, Senhor de todos, Senhor que nos salva
 Romanos - Ele é o Pacificador
 I Coríntios - Ele é O Destruidor da Morte, Senhor da Glória, O único Fundamento, O Cordeiro do Sacrifício
 II Coríntios - Ele é a Imagem de Deus
 Gálatas - Ele é o Senhor da Graça
 Efésios - Ele é o Exemplo Supremo da Maturidade
 Filipenses - Ele é o prêmio supremo na luta da vida 
Colossenses - Ele é Deus, o Cabeça da Igreja
 I e II Tessalonisenses - Ele virá outra vez!
 I Timóteo - Ele é o bem aventurado e único Soberano 
II Timóteo - Ele é o Juiz de Todos os Homens 
Tito - Ele é o Redentor
 Filemon - É o Senhor que nos Liberta
 Hebreus - Jesus é a Aliança entre nós e Deus, Autor da Nossa Salvação, O Grande Sumo Sacerdote, Autor e Consumador da nossa Fé. 
Tiago - É o Senhor das Boas Obras 
I e II Pedro - Ele é o Filho do Deus Vivente, A única Fonte de Verdade, O Pastor e Bispo das Almas
 I, II e III João - Ele é o Amor
 Judas - É o Senhor que nos alerta 
Apocalipse - Ele é a Fiel testemunha, O Alfa e o Ômega, O Leão da Tribo de Judá, O Cordeiro, O Verbo de Deus e o Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Fonte:  Universidade da Bíblia

JESUS CRISTO NO VELHO TESTAMENTO

Em cada Livro da Bíblia encontramos Jesus tipificado ou profetizado, como segue: 

No Velho Testamento Ele é o que viria.

Gênesis - Ele é a semente de Eva
 Êxodo - Ele livra o seu povo do Cativeiro
 Levítico - Ele é o Sumo Sacerdote 
Números - É o que conduz o Seu povo à Terra Prometida
 Deuteronômio - Ele é a lei da nossa Salvação 
Josué - Ele é o que Luta pelo Seu Povo
 Juízes - Ele é O que governa
 Rute - Ele é aquele que nos resgata
 I e II Samuel - Ele nos unge a cabeça com óleo
 I e II Reis - Ele é o que Divide 
I e II Crônicas - Ele é o Senhor da Vitória
 Esdras - Ele é o Restaurador 
Neemias - Ele é o que reedifica os muros 
Ester - Ele livra o seu povo da Destruição 
- É o nosso sofredor
 Salmos - Ele é o Bom Pastor 
Provérbios - Ele é a Sabedoria
 Eclesiastes - Ele é o Pregador sem vaidades 
Cantares de Salomão - Ele é o Noivo que Ama a sua Igreja (Noiva) 
Isaías - Ele é o Messias que havia de vir, o servo sofredor 
Jeremias - Ele é o profeta que chora 
Lamentações de Jeremias - Ele é o Senhor que chora pelo seu povo
 Ezequiel - Ele é o Maravilhoso Ser das Quatro Faces
 Daniel - É o quarto homem da fornalha ardente
 Oséias - Ele é o que se afasta da iniquidade do Povo 
Joel - Ele nos batiza com o Espírito Santo
 Amós - Ele é o Grande Governador do Universo
 Obadias - Ele é o Senhor que destrói os nossos inimigos
 Jonas - Ele é o grande missionário que leva a Palavra de Deus ao Mundo
 Miquéias - Ele é o Mensageiro Dos Pés Formosos
 Naum - Ele é o Senhor que persegue os iníquos
 Habacuque - Ele é o Justo 
Sofonias - Ele é o Senhor de linhagem pura 
Ageu - Ele é o Templo de Deus
 Zacarias - Ele é o Pastor ferido, das mãos traspassadas, o Edificador do templo do Senhor 
Malaquias - Ele é o Mensageiro da Aliança

Fonte:  Universidade da Bíblia

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

DEUS, O PAI DE AMOR QUE NOS ENSINA

Existem várias coisas na nossa vida que precisamos dar o seu devido valor como: família, igreja, trabalho, amizades, etc..., tudo isso é de vital importância para o nosso viver.
A família que  é a célula mater da sociedade, a igreja ou seja, o templo onde frequentamos para unidos e reunidos com outros irmãos e irmãs cultuarmos à Deus, o nosso trabalho que nos fornece a provisão diária para nosso sustento, as amizades verdadeiras que também fazem parte do nosso dia a dia.
Todas essas coisas tão importantes. Quando deixamos ser guiados pelos ensinamentos da Palavra de Deus, tornam-se muito mais valiosas, pois através dos ensinamentos bíblicos passamos a perceber que Deus que é, e que deve ser o alvo principal de nossa existência, nos dirige e faz com que não vivamos no contexto em que vivemos, apenas por padrões da sociedade que estamos inseridos.
Deus através da sua Palavra, opera em nós o verdadeiro amor pelo que fazemos, pois seus ensinamentos nos moldam para que vivamos sem máscaras, para que sejamos fiéis a nós mesmos e a tudo o que está ao nosso redor.
Através da Escritura Sagrada passamos a ter um pleno conhecimento do padrão de Deus para nossa vida.
A Escritura Sagrada nos garante que pelo sacrifício de Jesus no calvário, morrendo pelos nossos pecados, somos plenamente aceitos por Deus, quando reconhecemos e cremos que a fé em Jesus nos traz salvação, perdão dos nossos pecados, e que o amor de Deus é derramado em nossos corações pelo Espírito Santo.
Por esses motivos somos capacitados pelo Senhor, o Deus Criador do Céu e da Terra a vivermos harmoniosamente perante o meio em que vivemos.
Após a ascensão de Jesus o Filho de Deus,  o Pai enviou o seu Espírito Santo pela intercessão do Filho amado, o Senhor Jesus Cristo, para que tenhamos plena comunhão com Ele, e assim, pela atuação do Espírito Santo sermos pessoas capazes de obedecer a vontade do Pai, no que se refere ao primeiro mandamento que é amar a Deus sobre todas as coisas, e o segundo mandamente que é amar o nosso próximo como a nós mesmos, desses dois mandamentos dependem todos os outros.
Estando inseridos nesses requisitos bíblicos podemos dizer com toda certeza que a presença de Deus é real em nossas vidas, e que nossa família, a igreja a qual frequentamos, nosso trabalho, nossos amigos, e tudo o que nos cerca são muito importantes, porque a graça de Deus nos tem envolvido e por esse motivo tudo ao nosso redor torna-se prazeroso porque Deus nos ensina o caminho do amor.

Texto produzido por Edilberto Pereira -  Bacharel em Teologia

terça-feira, 27 de setembro de 2016

O SEGUNDO ADÃO

Ao homem nascido segundo Adão, há uma forte tendência ao erro, pois por causa da queda do primeiro ser vivente, a morte, o pecado, e toda espécie de mal passou para todos os seres viventes.  E não só o ser humano sofreu o prejuízo, também toda a natureza.
O primeiro homem criado preferiu desobedecer seu Criador, assim fazendo perdeu a comunhão perfeita com o Eterno.
Mas Deus que é rico em bondade e misericórdia, na sua presciência, antes da fundação do mundo já havia preparado o caminho para que o homem voltasse a ter comunhão com o Pai Eterno que tudo criou.
O Pai das luzes na sua infinita bondade enviou seu Filho à semelhança de Adão, para cumprir a sua vontade.
O Filho amado de Deus por amor, obedeceu às ordens do Pai celestial e foi obediente até a morte, e morte de cruz.
Jesus, o Filho amado, ao contrário de Adão que estando no Paraíso, caiu na tentação desobedecendo ao Pai celeste, sendo impelido para o deserto para ser tentado, resistiu firme ao tentador e foi vitorioso.
O enviado de Deus, sendo maltratado, perseguido, rejeitado, humilhado, deu-nos o exemplo em tudo de como o ser humano pode ser vitorioso perante as tentações.
Jesus, o segundo Adão, foi fiel até o fim,  morreu em uma cruz, mas ao terceiro dia ressuscitou e está assentado á direita de Deus Pai Todo-Poderoso.  Ele subiu mas por seu intermédio o Pai enviou o Espírito Santo para estar conosco todos os dias, é Ele que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo, e ajuda a todos os que em Deus confiam.  O homem caído, agora pode se levantar e voltar a servir a Deus, e ter sua vida transformada pela fé em Cristo Jesus.
O Segundo Adão cumpriu sua missão, sem pecado, sem imperfeições, cheio de amor pela humanidade.  Pelo sacrifício que Ele fez por nós, o Pai Celeste nos aceita, e o Espírito Santo nos ajuda a vencer as barreiras, a resistir o pecado, e faz com que o homem e a mulher que se arrepende e crê em Jesus sinta paz e alegria independentemente da situação em que se viva, desde que estejam dentro da vontade do Pai, que nos é ensinada através das santas escrituras.
Que nunca venhamos a nos esquecer, que somente pela fé no Filho de Deus, temos acesso direto ao Pai, e que somente Ele é Senhor e Salvador, e que o Espírito Santo está intercedendo por nós com gemidos inexprimíveis, pois não sabemos pedir ao Pai como convém, e Ele nos ajuda e faz com que tenhamos a certeza que somos filhos de Deus.

Fonte:  Texto de Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia - baseado na Palavra de Deus.

DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS

As descobertas arqueológicas mais expressivas, no que diz respeito à Bíblia, ocorreram na era moderna, ou seja, nos três últimos séculos. Além de lugares que foram escavados, artefatos que foram desenterrados, muitos manuscritos bíblicos foram descobertos pela arqueologia.
O maior achado arqueológico do século XX é a descoberta dos assim chamados “rolos do mar Morto” ou, então, documentos de Qumran. Esses documentos foram sendo encontrados ao longo de quase uma década (de 1947 até 1956), na região conhecida como deserto da Judeia, nas imediações do mar Morto, em Israel. Merece destaque o Primeiro Rolo de Isaías, uma cópia completa do texto de Isaías, que, segundo se estima, foi escrito no segundo século a. C.. Ao lado de outro rolo de Isaías, de um comentário sobre Habacuque e de um grande número de fragmentos de outros livros do Antigo Testamento, essas são as cópias mais antigas do texto hebraico que chegaram até nós.
Antes da descoberta dos rolos do mar Morto, os manuscritos hebraicos mais antigos de que se dispunha, contendo trechos do Antigo Testamento, datavam de mais ou menos 850 d.C.. Existem, porém, partes menores bem mais antigas como o Papiro Nash, do segundo século da era cristã. O Códice de Leningrado, copiado em 1008 d.C., é a mais antiga cópia contendo o Antigo Testamento na íntegra num volume só.
Descobertas arqueológicas, como a dos manuscritos do mar Morto, continuam a fornecer novos dados aos tradutores e intérpretes da Bíblia. Elas têm ajudado a resolver várias questões a respeito de palavras e termos hebraicos e gregos, cujo sentido não era totalmente claro. Antes disso, os tradutores se baseavam em manuscritos mais “novos”, ou seja, em cópias produzidas em datas mais distantes da origem dos textos bíblicos. 

Fonte:  Sociedade Bíblica do Brasil

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

LEITURA BÍBLICA - NOVO TESTAMENTO - ATOS DOS APÓSTOLOS


ATOS DOS APÓSTOLOS

CAPÍTULOS 1 - 5



CAPÍTULOS 6 - 10




CAPÍTULOS 11 - 15




CAPÍTULOS 16 - 20




CAPÍTULOS 21 - 24




CAPÍTULOS 25 - 28







quarta-feira, 21 de setembro de 2016

LEITURA BÍBLICA - NOVO TESTAMENTO - APOCALIPSE


APOCALIPSE

CAPÍTULOS 1 - 4


CAPÍTULOS 5 - 8



CAPÍTULOS 9 - 12






CAPÍTULOS 13 - 17




CAPÍTULOS 18 - 22





CONSELHOS PARA LUTAR CONTRA A PORNOGRAFIA

15 maneiras de lutar contra a pornografia com a Espada do Espírito


É quase impossível escapar da sensualidade no mundo Ocidental. O sexo está na televisão, nos filmes e na nossa música, na lateral dos ônibus, durante o intervalos de programas, nos nossos livros e nas olhadas bem de perto nos caixas do supermercado. O sexo está ao nosso redor nos shoppings, pingando de cada comercial de cerveja, e a dois andares de altura nos outdoors. O pecado sexual está andando nas nossas escolas de ensino médio, se exibindo nas nossas universidades e se escondendo em nossas igrejas.
E, é claro, o sexo está na internet. Pornografia e sites relacionados a sexo compõem 60 por cento do tráfico diário da web. Dos usuários de internet nos E.U.A., 40 por cento visitam sites pornográficos pelo menos uma vez por mês, e este número aumenta para 70 por cento quando a audiência está entre 18 e 34 anos de idade do sexo masculino. Metade dos hóspedes de hotel compram pornografia nos seus quartos. 90 por cento da faixa de 8 à 16 anos de idade com acesso à internet já viram pornografia online, e a média de idade exposta é de onze anos.
O sétimo mandamento não está sendo simplesmente quebrado, mas esmagado em pedacinhos.
E o pecado sexual não é só um problema “lá fora”. Qualquer pastor lhe contará histórias sobre como pecado sexual tem destruído pessoas na sua congregação. Nenhum de nós está imune aos perigos de imoralidade sexual. Em um estudo feito pela Christianity Today muitos anos atrás, 40 por cento dos ministros confessaram ter visitado websites pornográficos. Uma outra pesquisa encontrou que 21 por cento visita regularmente. Ainda outra pesquisa no site Pastors.com encontrou que 50 por cento dos pastores reportaram que viram pornografia no ano anterior. E ainda há o problema subjacente do coração. O sétimo mandamento não somente proíbe adultério e pornografia. Proíbe toda ação, olhar, conversação, pensamento ou desejo que incita concupiscência e impureza.
Então, como poderíamos, neste mundo em que vivemos, e com corações saturados com sexo, obedecer o sétimo mandamento?
Permita-me sugerir quinze passagens das Escrituras que podem nos ajudar a lutar contra a pornografia e a tentação da imoralidade sexual.
1) Provérbios 5.18-19 “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,  como cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente.” Este parece ser um texto estranho para lutar contra tentação sexual, mas casais casados precisam saber que eles possuem legal prazer à sua disposição. Nós precisamos saber que sexo é bom, intimidade é bom, corpos unidos em matrimônio são bons. Sexo bom e glorioso é uma guerra espiritual para um casal.
2) Lamentações 3.25-27 Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.” Este versículo é para solteiros. Claro, esta passagem não se trata de estar esperando por um cônjuge. É sobre esperar no Senhor. Mas o ponto principal é: o Senhor é bom para aqueles que nele esperam. Ele sabe o que você precisa. Os versículos anteriores nos dizem: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim.  Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, esperarei nele.” Não pense “Como poderei viver sem sexo por mais um ano ou uma década ou duas?” Pense no hoje. O Senhor tem te dado graça para este dia e Ele te dará graça a cada dia subsequente no qual você segue Deus em meio a desejos não atendidos.
3) 1 Pedro 3.15 “Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.” Antes que você dê uma segunda olhada ou antes que você se vista para que os outros olhem para você, pense: “Será que isso me deixará mais preparado para falar de Jesus para alguém? ” A sensualidade mata os sentidos espirituais e nos faz menos corajosos e testemunhas menos eficazes para Cristo.
4) 2 Pedro 3.10-14 “Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão… Pelo que… procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz.” Você quer estar traindo o seu cônjuge, masturbando ou assistindo pornografia quando Cristo retornar?
5) Tiago 1.14-15 Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.” Esta passagem nos ajuda a compreender como funciona a tentação e nos faz lembrar que nos sentirmos tentados não é necessariamente o mesmo que pecar. A tentação nos atrai a fazer aquilo que não devemos. E isso não é pecado. Quando o desejo é alimentado, concebe, e dá luz ao pecado (pecado na carne ou pecado na mente). O pecado então cresce e amadurece, e leva à morte. Não é lascívia sentir-se atraído por alguém ou notar que ele ou ela é bonito ou bonita. Não é lascívia ter um forte desejo por sexo. Não é lascívia estar entusiasmado com sexo dentro do casamento. Não é lascívia, inadvertidamente, perceber que uma mulher está tomando banho no terraço. É pecado continuar notando e começar a maquinar. Atice o fogo da concupiscência desta paixão e isso trará morte. Apenas pergunte ao Rei Davi.
6) Hebreus 2.17-18 “Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.” Jesus foi tentado, não como nós somos, a partir de uma natureza pecaminosa. Mas haviam vozes externas que chamando-o a pecar. Que não subestimemos a real natureza das suas tentações e rebaixemos sua simpatia e sua habilidade de ajudar. Jesus estava faminto no deserto. Ele teve um desejo, uma necessidade. Ele foi tentado a fazer das pedras pão para que ele desfrutasse o prazer da comida. Mas ele disse ao diabo, “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4.1-3). Em nossos momentos de tentação sexual, precisamos pensar, “Não é a carne que me sustenta e sim Jesus.”
7) Romanos 14.21 Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.” Como Cristãos, queremos ajudar uns aos outros a evitar o pecado, não levar um ao outro a pecar com flerte, piadas grosseiras e roupas indecentes.
8) Mateus 5.27-30 “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela. Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti, pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que todo o teu corpo seja lançado no inferno.” Nós não somos bons lutadores. Criamos desculpas. Não nos tornamos radicais. Fazemos algumas orações, nos sentimos mal o tempo todo, pedimos a um amigo para que nos diga como estamos indo de vez quando e é só. Precisamos de ação mais decisiva do que estas. Evite os filmes, jogue sua TV fora, arranque seu olho – custe o que custar na luta contra a concupiscência. Há muitas pessoas de corpo inteiro indo para o inferno e não muitos amputados espirituais indo para o céu.
9) Gálatas 6.7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” Há, frequentemente, consequências temporais por desobediência. Pode ser DSTs, um passado vergonhoso antes do casamento, consciência culpada, vícios enraizados, distração no trabalho, um fetiche pornográfico que você passa para os seus filhos, destruição da sua família, seu casamento ou seu ministério. Há também consequências eternas se você se entrega a este pecado. Gálatas 6.8: “Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna.
10) 1 Coríntios 6.15-20 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo… Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” Precisamos de uma teologia do corpo: o corpo é bom, mas não é seu. Jesus não morreu somente para resgatar nossas almas. Ele também morreu pelo seu corpo. E ele agora pertence a Deus. Ele é um membro do corpo de Cristo agora. Certamente, não queremos usar o corpo de Cristo numa aventura sexual ou seus olhos em verem pornografia ou sua mente em fantasia sexual.
11) 2 Coríntios 5.17 “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” O liberalismo cultural diz: “Seja você mesmo”. A doutrina da autoajuda diz: “Você pode encontrar uma versão melhor de si mesmo se você procurar a fundo”. O moralismo diz: “Seja uma pessoa melhor”. A Bíblia diz: “Você é uma nova pessoa pela graça de Deus, agora viva de acordo”. “Seja quem você é” é a motivação do evangelho para a santidade.
12) Hebreus 10.24-25 E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.” Ninguém luta uma guerra sozinho, e ninguém terá vitória contra o pecado sexual sozinho. Você precisa conversar com outros a respeito das suas dificuldades e também simplesmente ouvir. Seja honesto. Faça boas perguntas. Não simplesmente confesse e sinta-se bem. Arrependa-se e mude. Não simplesmente simpatize; admoeste. Acompanhe seus irmãos e irmãs. Orem e relembrem uns aos outros do evangelho.
13) Tiago 4.6 “Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.” Deus sempre dá mais graça. Então continue vindo a Ele com o seu pecado e todas as transgressões dos seus mandamentos. Confesse como Davi no Salmo 51 que você pecou contra Deus. Confesse que Deus é a parte mais ofendida como resultado do seu pecado e então creia como Davi em Salmo 32: “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano”. Nós nunca experimentaremos vitória contínua sobre o pecado a não ser que sejamos rápidos em nos voltar para Cristo todas as vezes que caímos.
14) Mateus 5.8 “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.” Este tem sido o versículo que mais tem me ajudado na luta contra a lascívia e a tentação com imoralidade sexual. Devemos lutar contra desejo com desejo. Satanás nos tenta oferecendo algo que será prazeroso para nós. Não somos tentados a nos deliciar com salsichas de fígado, porque para a maioria de nós, isso não nos promete grandes prazeres, mas o sexo sim. A pornografia sim. Uma segunda olhada sim. A Bíblia nos fornece diversas armas para lutar contra a tentação. Nós podemos dizer para nós mesmos que é errado, que é pecado, que levará a coisas ruins, que não é o que eu devo fazer como Cristão. Todas estas coisas ajudam. Porém, a arma que raramente utilizamos é mais prazer. Precisamos lutar com o prazer efêmero do pecado sexual com o ainda maior e mais duradouro prazer que é conhecer a Deus. A luta por pureza sexual é a luta da fé. Pode soar como nada além de trabalho duro e ranger de dentes – o oposto da fé. Porém, a fé é o centro desta luta. Será que acreditamos que um vislumbre de Deus é melhor do que um vislumbre de pele? Acreditamos que o amor inabalável de Deus é melhor que a vida (Salmo 63.3)? Nós provavelmente pecaríamos menos se gastássemos menos tempo pensando a respeito nos nossos pecados, sexuais ou não, e mais tempo meditando no amor e na santidade de Deus.
15) Efésios 1.19-21 “…e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro.” O grande poder que criou o mundo, e nos salvou, e ressuscitou Jesus de dentre os mortos – este mesmo poder está agora operando em você. Devemos crer que Deus é mais forte do que a tentação sexual, o pecado e o vício. Se você crê que Deus trouxe um homem morto de volta à vida, você deve crer que você pode mudar. Não da noite para o dia, geralmente, mas de um passo de glória para o próximo. Operai a vossa salvação de pecado sexual com temor e tremor, porque o poder de Deus já está agindo em você.

Fonte: reforma21.org

SALMO 1 - A PRIMAZIA DA PALAVRA

Salmo 1 | A Primazia da Palavra

Salmo 1
1 Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! 2 Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. 3 É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera! Não é o caso dos ímpios! São como palha que o vento leva. Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, nem os pecadores na comunidade dos justos. Pois o Senhor aprova o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios leva à destruição!

O prefácio dos Salmos

Como todo bom livro, os Salmos também têm sua apresentação, que são os Salmos 1 e 2. O editor do Saltério, sob a direção de Deus, escolheu a dedo os salmos para o prefácio. Por que os Salmos 1 e 2?
O Salmo 1 destaca a primazia da Palavra e o Salmo 2 descreve a supremacia de Cristo. Não haveria melhor maneira de se introduzir o Tehilim (do heb. “hinos” ou “louvores”) ou Psalmoi (do gr. “músicas”) do que pelo prisma da Lei e do Messias prometido.
Os Salmos são bibliocêntricos e cristocêntricos, como deve ser nossa espiritualidade, nossa vida, nossa adoração, nossas orações, nossos lamentos, nossos louvores – bibliocêntrico e cristocêntrico – tendo a Palavra como fonte e Cristo como foco. A Bíblia deve ter a primazia e Cristo deve ter a supremacia em tudo o que somos e fazemos.
Em Cristo, pela Palavra é que nós encontramos a verdadeira felicidade. Note como começa o Salmo 1 e como termina o Salmo 2.
Como é feliz aquele que [tem prazer na Palavra!] (Sl 1.1)
Como são felizes todos os que nele se refugiam! (Sl 2.12)
Feliz é quem encontra Cristo na Palavra! Esse será o tema dos Salmos. Cristo no coração, pela Palavra.

A primazia da Palavra

Por que o Salmo 1 introduz os Salmos? Por que destacar a primazia da Palavra de Deus?
Não há outra forma de se adorar a Deus, não existe outro jeito de se viver na presença de Deus, não tem outra forma de alguém prosperar e ser feliz nesse mundo criado por Deus se alguém não abraçar, amar e se alegrar na Palavra de Deus, vivendo-a a cada instante. Encontrando nela a fonte da vida – Jesus Cristo.
Aqueles que cantam os Salmos e oram os Salmos e recitam os Salmos e memorizam os Salmos e meditam nos Salmos e encontram forças para seguir a vida lendo os Salmos são os indivíduos que abraçaram como vida a Palavra que inspirou os Salmos.
Os teus decretos são o tema da minha canção em minha peregrinação. (Sl 119.54)
Então, de que forma a Palavra deve ter primazia na vida dos justos? Há três lições para nós nesse primeiro Salmo:
  1. A Palavra dirige os passos do justo (Sl 1.1-2);
  2. Ela define a postura do justo (Sl 1.3-4); e
  3. Ela distingue a posição do justo (Sl 1.5-6).

1. A Palavra dirige os passos do justo (Sl 1.1-2)

O justo não é dirigido pelo mundo, mas pela Palavra:
Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! 2 Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. (Sl 1.1-2)
O justo é feliz. Muito feliz. Ele é bem-aventurado. Sabe por quê? A felicidade não é o objetivo principal da vida dele. A felicidade é um subproduto de sua atitude para com a Palavra de Deus. A felicidade é fruto daquilo que ele não faz para fazer o que ele deve fazer.
O que o justo não faz?
[Ele] não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores.
Perceba que para mostrar a felicidade do justo, o salmista apresenta primeiro o que o justo não faz. Por quê esse negativismo?
O Salmo 1, como todo o restante da Bíblia, começa onde todos estão. Ele traça antes um diagnóstico perfeito do pecador.
Em busca da felicidade, o mundo segue o conselho dos ímpios, imita a conduta dos pecadores e se assenta na roda dos zombadores. O problema do mundo é que todos pensam que a felicidade está em fazer estas coisas. Mas, contrariando a multidão, o salmista revela que a felicidade está em não fazer estas coisas para fazer outra.
O que o justo faz?
Sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite.
O prazer está em conhecer e meditar, em ler e praticar a Palavra de Deus. A Palavra dirige os passos do justo. Nesse caminho, ele encontra a felicidade. Já o ímpio…
Ele vai progredindo em perversidade – ímpios (impiedade contra Deus), pecadores (praticante do mal), zombadores (prazer no pecado).
Ele vai piorando em posturas – anda, para, assenta. O pecado vai paralisando aos poucos. Anda. Anda e para. Para de vez.
Ele vai piorando como pessoa – seguir o conselho (implica segredo), imitar a conduta (implica abertura), assentar na roda (implica orgulho).
Ele piora até se tornar uma palha. Que é uma palha? Algo sem valor. Ela já não tem mais o grão. Ela perdeu sua função, sua vida, sua virtude. Ela vive de um lado para o outro até ser despedaçada ou queimada.
O justo é feliz porque a Palavra dirige os seus passos. Ele não segue o fluxo dos ímpios, mas se satisfaz na lei e nela medita dia e noite.
Jim Elliot, ilustra muito bem este ponto ao dizer:
Não é tolo quem abre mão do que não pode reter [o conselho dos ímpios, o caminhos dos pecadores e a roda dos zombadores] para ganhar o que não pode perder [o prazer de Deus].
A “torá” (lei) são palavras de Deus que atingem o centro da condição humana. Eugene H. Peterson observa que o substantivo “torah” vem de um verbo (“yarah”), que significa “lançar algo, no caso uma lança, que alcança, que tinge o alvo”. Daí ele comenta:
A palavra que atinge esse alvo é “torah”. Em linguagem viva, as palavras são lanças arremessadas de uma mente à outra. A palavra lançada sai de uma pessoa e penetra na outra. [Sai de Deus e penetra no homem.] (…) A palavra de Deus possui essa pretendida natureza pessoal e intencional.
Mas, o que fazer com essa palavra de Deus que penetra o coração do justo? Deve-se meditar nela. Eugene Peterson disse assim:
No momento que nos tornamos conscientes de que Deus fala conosco, o deleite é espontâneo. Os Salmos são palavras que absorvemos, designadas para moldar uma nova vida em nós, para alimentar as energias de salvação. Este deleite desenvolve-se em meditação na Torá. Meditar (gr. hagah) é uma ação física, pois envolve murmurar e resmungar, assumindo um tipo de prazer físico em produzir sons e palavras, sentindo o significado delas à medida que as sílabas são formadas pela laringe, língua e lábios. Isaías usou esta palavra “meditar” (hagah) para o “rugido” (hagah) que um leão dá diante de sua presa (Is 31.4). Um leão diante de sua caça e uma pessoa diante da Torá agem de maneira similar. Eles murmuram e rugem em prazerosa expectativa que antecede possuir o que os tornará mais completos, fortes, ágeis, vivos e satisfeitos… Meditação é mastigação.
A palavra dirige os passos do justo. Ele não ouve os ímpios (escuta, mas não ouve), ele não se identifica com os pecadores (esbarra, mas não os segue), ele não se torna um escarnecedor (no mundo, mas não do mundo).

2. A Palavra define a postura do justo (Sl 1.3-4)

Os versos 1 e 2 do Salmo 1 demonstram que a Palavra dirige os passos do justo, mas os dois versos a seguir demonstram que a Palavra define a postura do justo.
[Ele] É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera! Não é o caso dos ímpios! São como palha que o vento leva. (Sl 1.3-4)
Observe quatro traços da postura do justo: 
  1. O justo está estabelecido, plantado, profundamente enraizado na Palavra de Deus.
  2. O Espírito Santo nutre a vida dele pela Palavra de Deus, assim como a árvore é nutrida, estando à beira de águas correntes.
  3. O justo frutifica em boas obras, para a glória do Pai que está no céu. É isso que se espera dele no tempo certo.
  4. Ele se mantém vigoroso e bonito, suas folhas nunca murcham. Ele prospera em tudo o que faz. Especialmente em justiça.
A Palavra de Deus, portanto, define a postura do justo. Nela, ele vive para se fortalecer, crescer, florescer e frutificar para Deus e pelo próximo.

3. A Palavra distingue a posição do justo (Sl 1.5-6)

Nos dois últimos versos, o Salmo 1 revela a distinção que há entre o justo e o injusto.
Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, nem os pecadores na comunidade dos justos. 6Pois o Senhor aprova o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios leva à destruição! (Sl 1.5-6)
O justo é feliz e frutifica, já os ímpios…
  • Eles não recebem justificação (v. 5)
Por isso os ímpios [inimigos de Deus] não resistirão no julgamento,
  • Eles não desfrutam de comunhão (v. 5)
nem os pecadores [praticantes do mal] na comunidade dos justos.
  • Eles receberão a condenação (v. 6)
Pois o Senhor aprova o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios leva à destruição!

A PRIMAZIA DA PALAVRA

O Salmo 1 introduz os Salmos, destacando a primazia da Palavra. Ele nos revela que todo homem pode escolher um de dois caminhos: o caminho dos justos ou o caminho dos ímpios.
* O caminho dos justos é o caminho da Palavra de Deus.
** O caminho dos ímpios são seus próprios pensamentos, prazeres e posturas.
* O justo é feliz e frutifica.
** Os ímpios não são justificados, não desfrutam de comunhão e, no final, serão condenados.
   Que caminho você seguirá?
Opte pela primazia da Palavra de Deus.

Cristo é o justo

Quem consegue ser justo? Ninguém! Apenas Cristo conseguiu. Então, o que fazer? Refugiar-se, pela fé, em Cristo Jesus.
Há uma história interessante, que foi contada por James Montgomery Boice…
No início do século XX, um homem chamado Joseph Flacks (penso que era embaixador americano) foi visitar a Palestina. Ele teve a oportunidade de falar a um grupo misto, composto de judeus e de árabes. Sua escolha foi pelo Salmo 1.
Ele leu o primeiro salmo em hebraico e discutiu toda a gramática do texto com aqueles estudiosos das línguas semíticas. Terminada a discussão, ele perguntou: “Quem é esse homem bem-aventurado descrito no Salmo 1? Vemos que ele nunca andou segundo o conselho dos ímpios nem imitou a conduta dos pecadores nem se assentou com os zombadores. Ele foi um homem absolutamente sem pecados! Que é ele?”
Ninguém respondeu.
Flacks perguntou: “Teria sido ele o nosso pai Abraão ou Moisés ou Davi?”
Um senhor bem idoso retrucou: “Nenhum deles, pois Abraão mentiu sobre a sua esposa, Moisés matou um homem e Davi adulterou e depois matou.”
Todos ficaram em silêncio.
De repente, outro senhor se levantou e disse: “Meus irmãos, eu tenho um pequeno livro aqui comigo; ele é chamado de Novo Testamento. Tenho lido-o regularmente. Posso atestar-lhe o seguinte, se esse livro estiver correto, eu diria que esse justo descrito no Salmo 1 não é outro senão Jesus de Nazaré.”
De fato, Jesus Cristo é o justo. Ele cumpriu toda a justiça.
Refugiando-nos nele, encontramos perdão e recebemos poder para viver a primazia da palavra de Deus – dirigidos pela Palavra, definidos pela Palavra e distintos pela Palavra.

Fonte: sibgoiania.org  
Palavra Prudente

O QUE É TEOLOGIA ?

Você sabe mesmo o que é Teologia?

Estamos novamente aqui para lhe dar uma nova visão do que é Teologia e do que é ser teólogo.
Em primeiro lugar, Teologia não é discutir religião, pois, embora seja necessário discutir alguns pontos das religiões não é, necessariamente, uma discussão sobre qual a melhor religião.
Teologia é, principalmente, apresentar os pontos de vistas teológicos das religiões e, consequentemente, relacioná-los com a sociedade onde o teólogo vive, partindo, da pergunta: o que isso contribuiu, contribui ou contribuirá para o melhoramento da sociedade em que vivemos?
Em segundo lugar, ser teólogo não é ser radical ou fundamentalista. Nada disso! Precisa-se colocar lado-a-lado a fé (para compreender Deus e sua justiça perfeita) e a razão (para suportar a fraqueza humana e levá-lo areconhecer suas fragilidades).
Radicalismo e posicionamento teológico não podem ser confundidos. Enquanto este evidencia nossa opinião e crenças sobre determinados assuntos, aquele não nos permite enxergar o impacto de outras opiniões sobre as nossas.
Nenhuma vertente teológica cristã é um mundo em si mesmo. Sempre dependerá de outros posicionamentos para uma fundamentação equilibrada.
Em terceiro lugar, ser teólogo não é levantar questionamentos sem aplicação prática para as pessoas, para a Igreja ou para a sociedade.
Em quarto e último lugar: ser teólogo não é "plagiar" idéias. Além de ilegal é imoral. Isso não é teologia! É certo que devemos ter como fundamentação teológica a Bíblia, bem como tantos outros teólogos influentes e importantes de tempos passados ou atuais... Mas, não podemos "plagiar" suas idéias... E pior, dizer que a idéia foi nossa. É ilegal e não reflete uma prática teológica cristã e equilibrada. Ser teólogo e praticar teologia equilibrada é buscar compreender a influência que o divino exerce sobre o homem e a resposta humana mediante o poder dessa influência.
Ou seja, o teólogo levar o homem ao conhecimento das suas necessidades para empreender uma busca constante e um relacionamento sincero com Deus.
Esse trabalho também pode ser realizado no campo político, social, familiar, educacional, sentimental, profissional,
Por exemplo, você sabia que uma das áreas que mais dá visibilidade e retorno financeiro é a ÉTICA? Isso porque vivemos em tempos que a ética tem se tornado escassa.
As empresas estão loucas por profissionais éticos, as igrejas desesperadas por pastores éticos, a sociedade manifesta seu desejo por políticos éticos, as instituições sociais buscam avidamente por indivíduos éticos...
Não sei se você percebeu o EXTENSO campo que é aberto à exploração de um teólogo. Mas vou lhe adiantar: suas chances de crescer em seu ministério ou sua profissão são MUITO GRANDES.


Fonte :  Universidade da Bíblia

A BÍBLIA E JESUS

A Bíblia e Jesus !                                      1. Em Gênesis Jesus é: O nosso Criador (Gn 1) e A Semente da mulher. (3:15)...