domingo, 25 de dezembro de 2016

MENSAGEM DE NATAL

Boas festas
O Natal não foi algo que o Senhor Jesus determinou para nós celebrarmos. Ele mandou celebramos a morte dEle e não o Seu nascimento (I Coríntios 11:23-29), entretanto o Natal é um momento de carinho precioso para a família; um momento de comunhão, reflexão e alegria. Devemos usar a data de 25 de dezembro para estar em contato com irmãos e amigos para orar, abençoar e louvar Aquele que nos trouxe salvação...

A melhor maneira de um cristão celebrar esse momento é falando de Jesus, evangelizando e levando as pessoas a conhecerem, não o Natal de Jesus, mas o Jesus que nasceu, o Cristo vivo.

No nascimento do Senhor Jesus, os anjos cantaram: "Glórias a Deus nas alturas e paz na terra". O verdadeiro sentido do Natal é Cristo vivo em nossos coraçães, pois Isaías já havia profetizado: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o Seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."

- Maravilhoso - Maravilhoso em poder, honra, glória e majestade... 
- Conselheiro - amigo presente e que tem as palavras certas para todos os momentos que passamos...
- Deus Forte - Aquele quem tem todo poder, tanto nos céus quanto na terra...
- Pai da Eternidade - Aquele que era antes de tudo,,, o eterno Eu Sou!
- Príncipe da Paz - Seu governo será sempre pautado por reconciliações e paz.

O Senhor Jesus é a pessoa central da fé cristã e é motivo de grande alegria, pois significa a materialização do grande amor de Deus pela humanidade, para nos dar a vida eterna. O melhor presente foi Deus quem nos deu. Ele nos deu o Senhor Jesus, o Seu filho, como o nosso Salvador!
Que esse tempo de festa seja um período pleno de paz na vida de cada pessoa desta rede e de seus familiares, e que este novo ano também seja de recomeço dos sonhos, paz, alegria, prosperidade, saúde e esperança no Senhor Jesus.
O CPB te deseja Boas Festas, na presença do autor e consumador da nossa fé: O Senhor Jesus Cristo, o Messias!
Pr. Elias Marinho De Almeida
(Pastor Presidente)

Cleucí Hedlund
(Adm. Rede CPB)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

LEITURA BÍBLICA - ANTIGO TESTAMENTO - EZEQUIEL


EZEQUIEL

CAPÍTULOS  1  -  6


CAPÍTULOS  7  -  13



CAPÍTULOS  14  -  18



CAPÍTULOS 19 - 23



CAPÍTULOS 24 - 29


CAPÍTULOS 30 - 35



CAPÍTULOS 36 - 40



CAPÍTULOS 41 - 44


CAPÍTULOS 45  -  48






quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

A IGREJA DO SENHOR

A primeira igreja cristã começou com quase 120 pessoas em Jerusalém, que por obediência ao Senhor Jesus, (o fundador da Igreja), que disse que ficassem em Jerusalém até que do alto recebessem poder.
Essa promessa se cumpriu no dia de Pentecostes, onde todos receberam a promessa do Pai. Pessoas de várias nações foram testemunhas do derramamento do Espírito Santo sobre os servos e servas do Senhor.  Na primeira pregação do Apóstolo Pedro, três mil pessoas se converteram a Cristo.
A primeira igreja era composta pelos apóstolos, por Maria, a mãe de Jesus e seus irmãos, e por vários outros, que cumpriram o ide de Jesus.
Jesus deixou sobre a responsabilidade dos Apóstolos ensinar tudo o que tinha ensinado, e isso foi obedecido pelos servos do Senhor.
Com o passar do tempo, devido os problemas surgidos tanto internamente com as heresias, e externamente com as perseguições, houve divisões no meio da igreja, e muitos dos ensinamentos dos apóstolos foram deixados de lado, e foram acrescentando várias novas ideias.
As primeiras igrejas foram a de Jerusalém, Antioquia, Alexandria, Constantinopla e Roma.
Segundo os anabatistas, as primeiras heresias surgidas foram o ensinamento do batismo como meio de salvação e a monarquia dos bispos, e esses ensinamentos não foram aceitos por algumas igrejas, quando aconteceu a primeira divisão no meio da igreja por volta do ano 225dC até 253dC.  Muitas outras heresias foram sendo acrescentadas no decorrer do tempo.
Quando o Imperador Constantino concedeu liberdade de culto aos cristãos, as igrejas que ensinavam a salvação pelo batismo e monarquia dos bispos uniram ao Imperador, enquanto as igrejas que eram contra tais ensinamentos não aceitaram a união da igreja com o Estado, e essas igrejas passaram a ser perseguidas como heréticas, pois rebatizavam os membros que viam das igrejas que para eles estavam desobedecendo a palavra do Senhor.
Essas igrejas que foram perseguidas pelas consideradas oficiais ou seja, as que se uniram ao Imperador Constantino, foram cruelmente massacradas no decorrer dos séculos, porém nunca foram totalmente destruídas, exemplo disso são os Batistas que anteriormente eram chamados de anabatistas.  Segundo declarações de católicos e protestantes, os Batistas tem sua orígem no tempo de Tertuliano (segundo declaração protestante), e segundo declaração   do presidente de um concílio católico que durou de 1545 até 1563),  ele declarou em 1554, que  os Batistas foram perseguidos por cerca de 1200 anos, o que nos dá a entender que começaram a ser perseguidos por volta do ano  345dC, se contarmos a partir do ano de 1545,  aqui está do ano do  início da perseguição e não do ano de orígem dos Batistas.
O que sabemos hoje a respeito do que nos é contado sobre a História da igreja nos livros eclesiasticos é segundo a visão das igrejas que passaram a ser consideradas oficiais pela união com o Imperador Constantino, porém não devemos ignorar que existem os remanescentes das igrejas perseguidas pelas oficiais e que através desses remanescentes podemos saber do outro lado da História, lembrando sempre que ninguém é dono da verdade, mas conhecendo um pouco da História dos remanescentes poderemos analisar mais sobre a tão sublime História da igreja, que foi fundada por Jesus Cristo e que até hoje continua sendo benção para aqueles que se refugiam em seu fundador, Jesus Cristo, que é a cabeça da Igreja.

Fonte:  Site Palavra Prudente
Texto redigido por Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia.

domingo, 11 de dezembro de 2016

A DECLARAÇÃO DE ESCRITORES NÃO BATISTAS SOBRE A ORÍGEM DA IGREJA BATISTA

O Cardeal Hosius, católico, 1554, presidente do Concilio de Trento, escreveu: (Orchard s History Baptist, seção 12, parte 30, página 364)
"Não fosse o fato de terem os batistas sido penosamente atormentados e apunhalados durante os doze últimos séculos e eles seriam mais numerosos mesmo que todos os que vieram da Reforma".
Notem que a data é de 1554, ou seja, quase setenta anos a menos que os escritores errados afirmam o início da primeira igreja batista. Este bispo já chamava os anabatistas de batistas, e para ser bem sincero, é mesma coisa na prática religiosa. Sou batista porque? Porque batizo todas as pessoas que desejam fazer parte de uma igreja batista. Eles eram anabatistas porque? Porque rebatizavam os católicos. Não é de fato a mesma coisa?
Outra coisa interessante dessa declaração (e é preciso lembrar que foi o presidente de um concílio católico que durou de 1545 até 1563) foi o fato de Hosius mencionar a data de quanto tempo eles já haviam sido perseguidos, ou seja, doze séculos antes desta data. Então, 1554, menos 1200 anos, é igual a 324, data do início da perseguição das igrejas fiéis (ou anabatistas) pelas igrejas infiéis ou erradas (os católicos).
Note que ele não diz a data da origem dos batistas. Diz a data da origem da perseguição que eles sofreram. A data, como já dissemos, está primeiramente em Jesus, e depois na exclusão das igrejas infiéis em 225.
O bispo Hosius também faz uma diferença clara entre "batistas" e os que "vieram da Reforma". Hosius sabia muito bem que os batistas não eram reformistas nem protestantes. Eram a igreja original, não poluída, não dividida, a verdadeira igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Moshein, um dos maiores escritores da história luterana, testifica:
(Eccl. Hist. Cent. 16, secção 3, parte 2, capítulo III. Fuller Church History B.4)
"Antes de se levantarem Lutero e Calvino, estavam ocultas, em quase todos os países da Europa, pessoas que seguiam tenazmente os princípios dos modernos Batistas Holandeses".
"Vasto número dessa gente, em quase todos os países da Europa, preferiam perecer miseravelmente por afogamento, fogueira ou decapitação, do que renunciar as opiniões que abraçaram... É realmente verdade que muitos anabatistas foram mortos, não por serem maus cidadãos, nem membros malfazejos da sociedade civil, mas apenas por serem hereges incuráveis, condenados pelas antigas leis canônicas. Pois o erro de batismo de adultos era, naquela época, considerado uma ofensa terrível"
Esta declaração é muito útil porque vem de um autentico protestante. Já que muitos gostam de afirmar que os batistas são protestantes, esse protestante, um luterano, está afirmando que os batistas já existiam antes de se levantarem Lutero e Calvino.
Enciclopédia de Endinburg (autor presbiteriano).
"Nossos leitores percebem agora que os batistas são a mesma seita dos cristãos que antes foram descritos como Anabatistas. Realmente parece ter sido o seu princípio dominante desde o tempo de Tertuliano até o presente".
Apesar de chamar os batistas de "seita", este presbiteriano, querendo uma veracidade de datas em sua narração da origem dos batistas, não pode negar de onde eles surgiram, ou seja, das igrejas anabatistas. Ele é firme em afirmar que "são a mesma seita", para nós, a mesma igreja. Além do que ele data sua origem na pessoa de Tertuliano (160-230 d.C.). Essa é a data que este tratado dá para o aparecimento do primeiro grupo de anabatistas - os montanistas, em cerca de 160 (ver página 11 sobre os montanistas).
Sir Isaque Newton, 1710, escreveu.
"Os batistas são o único corpo de cristãos que nunca tiveram similitudes com Roma".
Este anglicano, um grande inventor, nada tem a ver com a história da religião. O que vale a pena ressaltar é a data de sua declaração e a firmeza em que ele separa os batistas como a única igreja que não saiu de Roma. Nessa época havia mais cinco denominações reconhecidas: Luteranos, Anglicanos, Congregacionais, Presbiterianos e Ortodoxos.
Não existe dúvida. Os batistas são a continuação das igrejas fiéis (ou anabatistas) que excluíram as igrejas infiéis (ou católicas) em 225. Sua origem é esta. Somente os opositores, e os batistas ecumênicos, serão contrários a esta tão grande realidade.
Enciclopédia Britanica Barsa, relata:
"Esse nome é uma forma abreviada da palavra anabatista. É um nome dado pelos seus adversários as várias seitas que negavam a validade dos batismo das crianças".

Autor: Pastor Gilberto Stefano 
Igreja Batista da Fé, 

Fonte: www.PalavraPrudente.com.br

HISTÓRIA DAS IGREJAS CRISTÃS II



A GRANDE DESFRATERNIZAÇÃO DAS IGREJAS CRISTÃS
O terceiro século é marcado por um acontecimento muito importante na história das igrejas de Cristo. Mais exatamente no período que vai desde o ano de 225 até o ano de 253. Neste tempo houve uma declaração de desfraternização entre as igrejas por motivos doutrinários e organizacional.
Eram tempos difíceis. Apesar das conversões acontecerem em grande número as igrejas sofriam externa e internamente. Externa devido as perseguições já mencionadas. Internamente porque as igrejas estavam sendo corrompidas por dois erros absurdos totalmente antibíblicos. Um deles chegava ao ponto de substituir a salvação pela graça. O outro tirava a chefia de Cristo sobre sua própria igreja.
OS DOIS ERROS QUE DIVIDIRIAM AS IGREJAS ENTRE 225 A 253 A.D.
O Batismo Como Meio de Salvação
Desde os primórdios da igreja sempre foi um problema a questão de como o homem poderia alcançar o céu. O ensinamento de Jesus e posteriormente dos apóstolos eram unanimes: "Pela graça somos salvos". O Novo Testamento nunca deixou dúvidas sobre este assunto. Mesmo nas igrejas primitivas esse foi um problema sério. O primeiro concílio das igrejas em Jerusalém foi realizado justamente para resolve-lo. O próprio apóstolo Pedro, vendo que havia contenda sobre o assunto, deixou claro que: "cremos que seremos salvos pela graça". Portanto, o ensinamento bíblico sobre a questão é que o único meio de se chegar ao céu é por Jesus, pela graça, e, usando como meio de alcançá-la, a nossa fé.
Não contentes com esse princípio, e querendo fazer uma mudança não autorizada nas escrituras, muitos pastores começaram a ensinar que a salvação não era apenas pela graça. Implantaram um novo meio de salvação: O batismo. Pensavam: "A Bíblia tem muito a dizer em relação ao batismo. Muita ênfase é colocada na ordenança e no dever concernente a ela. Evidentemente ela deve ter algo a ver com a salvação". Dessa forma criou corpo a idéia de REGENERACÃO BATISMAL, ou seja, o indivíduo precisa ser batizado para ir ao céu. Colocou-se a água do batismo no lugar do sangue de Jesus. Esse erro é pai de um futuro que ainda demoraria a aparecer: O batismo infantil.
Formação de Uma Hierarquia Temporal
Hierarquia Dentro das Igrejas
Além desse grave erro houve um outro. Foi o surgimento dentro das igrejas de uma hierarquia temporal. Um erro que fere a autoridade única do Senhor Jesus Cristo sobre sua igreja. Nenhum dos apóstolos, jamais, em versículo algum do Novo Testamento, quis a primazia entre os outros na igreja primitiva. Não vemos na Bíblia homens como Pedro, Paulo, ou qualquer outro apóstolo subjugar seus irmãos na fé, ou ainda requerer deles uma cega sujeição. Eles se consideram homens comuns, sujeitos aos desejos da carne e com possibilidade de queda (At l0,15-16; Rom 7,24;).
Mas alguns pastores não entendiam dessa forma. Viam no cristianismo um meio de alcançar a primazia entre seus semelhantes. Muitos começaram a se desviar do ensinamento de que todos os membros são iguais dentro da igreja. O pastor começou a exercer um papel de "chefão". Alguns historiadores relatam esse erro da seguinte forma:
O pastor de Hermas ( cerca de 150 A.D.)
?Mestres dignos não faltam, mas há também tantos falsos profetas, vãos, cúpidos (desejosos) pelas primeiras sés, para os quais a maior coisa na vida não é a prática da piedade e da justiça senão a luta para o posto de comando."
O Historiador Mosheim:
"Os pastores aspiravam agora a maiores graus de poder e autoridade do que possuíam antes. Não só violavam os direitos do povo como fizeram um arrocho gradual dos privilégios dos presbíteros..."
Os membros já não eram considerados irmãos, mas súditos do "bispo". Comandavam a igreja como se comanda um exército. João cita o exemplo de um crente chamado Diotrefes. O apóstolo deixa claro que esse homem "buscava a primazia entre eles", referindo-se é claro aos irmãos na fé. Diotrefes tornou-se tão audacioso, que, quando João escrevia para a igreja ele impedia que os irmãos lessem a carta. Esse é só um simples exemplo do que acontecia já no tempo dos apóstolos. Pedro ao comentar o assunto diz que o pastor é o servo e não o senhor da igreja (I Pedro 5,1-4). Aliás, a palavra por ele usada é muito clara: "Não como tendo domínio sobre a herança de Deus". O pastor jamais deve ser o chefe da igreja, mas o servo que irá conduzir o rebanho.
Essa terrível idéia de um bispo monárquico governar os demais pastores teve início na pessoa de Clemente (95 A.D.), pastor da igreja em Roma. Foi ele o primeiro a buscar a primazia entre os demais. Chegou a envolver-se num problema que não lhe pertencia por direito, querendo mandar numa igreja a qual não pastoreava, que foi a igreja de Corinto. Depois dele foi Inácio, bispo de Antioquia na Síria, que viveu entre o I século. - II século. Ele exorta todos os cristãos a obedecerem o bispo monárquico e aos presbíteros (20,2). Chegou a comparar a obediência ao bispo monárquico com as cordas de uma harpa. Ele é o primeiro a contrastar o ofício do bispo ao do presbítero e a subordinar os presbíteros ou anciãos ao bispo monárquico e os membros das igrejas a ambos. Mas deve-se a Cipriano, bispo de Cartago (morto em 258), que foi um dos principais autores desta mudança de governo da igreja, pois pugnou pelo poder dos bispos com mais zelo e veemência do que jamais fora empregada nessa causa.
Como se pode observar não foi uma lei feita do dia para a noite. Foi uma heresia que aos poucos penetrava dentro das igrejas, a saber, nas igrejas maiores dos grandes centros.
Hierarquia Entre as Igrejas
Esse erro veio a favorecer a outro de tamanha maldade. Foi o erro de uma igreja ter autoridade sobre outra igreja. A Bíblia ensina que a igreja deve ser independente ou seja: a igreja de Antioquia não tinha autoridade sobre a igreja de Éfeso. A igreja de Éfeso não tinha autoridade sobre a igreja de Laodicéia, e assim por diante. No livro de apocalipse, quando Cristo conversa com as sete igrejas da Ásia, ele trata cada uma individualmente. Cada uma tem seu próprio anjo (pastor), e nenhuma será recompensada ou corrigida pelo erro da sua co-irmã.
Acontece que os pastores de muitas igrejas não viam as coisas como Deus ensinou. Viam a sua ganância acima da vontade de Deus. Os pastores das grandes igrejas como a de Roma, Alexandria, Antioquia, e muitas outras, iniciaram um processo de subjugar as igrejas menores. Eram tempos difíceis. O imperador perseguia a igreja. Junto com as perseguições vinha a fome. Com isso as igrejas maiores engrandeciam-se, e numa falsa humildade, ajudavam as menores. Foi assim que principalmente Roma passou a gozar de uma distinção especial. Essa ajuda tinha um preço muito alto: A submissão de muitas igrejas menores. A igreja co-irmã deixava de ser uma igual para tornar-se vassala.
Na luta para ver qual igreja ia ser a maior entre as igrejas erradas, prevaleceu a igreja de Roma, mas é claro, sem o consentimento dos grandes bispos monárquicos, iniciando-se assim uma luta interna entre as igrejas heréticas. Esse assunto será tratado mais cuidadosamente na origem da igreja Católica.
A DIVISÃO DAS IGREJAS TORNA-SE INEVITÁVEL
As Igrejas Erradas Recusam-se a Voltar as Origens
Apesar destes dois erros terem invadido as igrejas de Cristo, houve muitas, senão a maioria, que não admitiam os tais. Houve tentativas no sentido de trazer as igrejas desviadas de volta ao verdadeiro costume bíblico. Entretanto o poder político das igrejas fiéis era quase nada. A maioria destas igrejas eram pequenas congregações, e seus pastores, homens simples com o único objetivo de fazer a vontade de Deus. Alguns não eram tão simples assim, como o pastor Montano, que veementemente pregou em toda a Ásia contra essas heresias (160 d.C.) e Tertuliano (a partir de 202 d.C.) no ocidente. Este último chegou mesmo a desafiar várias vezes os pastores heréticos, principalmente o de Roma, a voltar a obedecer as escrituras.
As Igrejas Fiéis Resolvem Tomar Uma Atitude
O fato é que as igrejas erradas ou heréticas não voltaram a obedecer a Bíblia. Pior. Conforme os anos passavam mais erradas elas se tornaram. O assunto chegou a um ponto que as igrejas certas deixaram de aceitar os membros vindos das igrejas heréticas. Essa não aceitação, que a luz das escrituras é recomendada - pois se alguém crê que o batismo salva deixa de acreditar que só Jesus salva - foi acrescida com o rebatismo dos membros vindos das igrejas desobedientes. Daí ter surgido o apelido "anabatista" para os seguidores de Montano e principalmente para as igrejas da Ásia Menor.
A Exclusão das Igrejas Erradas é o Único Caminho
O rebatismo dos membros vindos das igrejas erradas acabou se tornando o objeto da divisão da cristandade. As igrejas erradas por serem grandes, mais famosas e politicamente mais aceitas, não aceitaram passivamente a atitude das igrejas que rebatizavam seus membros. Iniciou-se grandes controvérsias a respeito do assunto. Realizaram muitos concílios para tentar resolver a situação. Dois deles se deram em Cartago em 225, um composto de 18 e o outro de 71 pastores, em ambas as assembléias ficou decidido que o batismo dos heréticos - que pregavam a salvação pelo batismo e iniciavam o sistema hierárquico católico - não devia ser considerado como válido. Os historiadores McClintock e Strong comentam como se deu essa desfraternização: V.I pg 210.
"Na Ásia Menor e na África, onde por muito tempo rugiu amargamente o espírito da controvérsia, o batismo só foi considerado válido quando administrado na igreja correta. Tão alto foram as disputas sobre a questão, que dois sínodos se convocaram para investigá-la. Um em Icônio e outro em Sínada da Frígia, os quais confirmaram a opinião da invalidade do batismo herético. Da Ásia passou a questão à África do Norte. Tertuliano concordou com a decisão dos concílios asiáticos em oposição à prática da igreja Romana. Agripino convocou um concílio em Cartago, o qual chegou a uma decisão semelhante aos da Ásia. Assim ficou a matéria até Estevão, bispo de Roma, no ano de 253, provocado pela ambição, que procedeu em excomungar os bispos da Ásia Menor, Capadócia, Galácia e Cilícia, aplicando-lhes os epítetos de rebatizadores e anabatistas".
Fica evidente que entre as igrejas erradas estava a de Roma. Sendo assim ela foi excluída no ano de 225 juntamente com as outras igrejas heréticas. A atitude do bispo romano de excluir os pastores da Ásia mostra a que ponto estava sua vontade de assenhorar-se do rebanho de Deus. Mas sua atitude de nada valeria, pois, um membro excluído não pode excluir ninguém. Outro historiador, Neander, V.I pg 318, tem o seguinte relato sobre estes acontecimentos:
"Mas aqui, outra vez foi um bispo romano, Estevão, que instigado pelo espírito de arrogância eclesiástica, dominação e zelo, sem conhecimento, ligou a este ponto (salvação pelo batismo), uma importância dominante. Daí, para o fim do ano de 253, lavrou uma sentença de excomunhão contra os bispos da Ásia Menor, Capadócia, Galácia e Cilícia, estigmatando-os como anabatistas, um nome, contudo, que eles podiam afirmar que não mereciam por seus princípios: porque não era o seu desejo administrar um segundo batismo aqueles que tinham sido batizados, mas disputavam que o prévio batismo dado por hereges não podia ser reconhecido como verdadeiro. Isto induziu Cipriano, o bispo a propor o ponto para a discussão em dois sínodos reunidos em Cartago em 225 A.D. um composto de 18, outro de 71 pastores, ambas as assembléias declarando-se a favor das idéias de que o batismo de heréticos não devia ser considerado como válido".
Num resumo simples destes dois relatos verifica-se que, no ano de 225 A.D., as igrejas reúnem-se em concílios e decide a exclusão das igrejas que administravam o batismo como forma de salvação, que eram, justamente, as igrejas que admitiam um bispo monárquico sobre as igrejas. Entre as igrejas erradas estão as de Roma, Antioquia, Cartago e muitas outras. Entre as igrejas fiéis estão uma muito conhecida pelos estudantes da Bíblia, a igreja de Éfeso.
O RESULTADO DA DESFRATERNIZAÇÃO DOS CRISTÃOS
A partir desta data, 253 d.C. as igrejas de Cristo se dividiram em dois grandes blocos. Os anabatistas, assim chamados por não aceitarem o batismo das igrejas erradas, e os católicos, nome dado as igrejas heréticas desde o ano de l70 por Inácio, pastor de Antioquia. O futuro destes dois grupos deu razão aos fiéis o fato de terem excluído os demais. Com o passar do tempo as igrejas erradas, como veremos, multiplicou ainda mais suas heresias. Enquanto isso, vivendo conforme as escrituras, os cristãos anabatistas lutavam para sobreviver e manter de pé as chamas do evangelho.
 

Autor: Pastor Gilberto Stefano 
Igreja Batista da Fé, 

Fonte: www.palavraprudente.com.br

HISTÓRIA DAS IGREJAS CRISTÃS I

A ORIGEM DO APELIDO "CRISTÃO"

QUE SIGNIFICA A PALAVRA "CRISTÃO"
O significado para a palavra cristão hoje é bem diferente do significado usado nas escrituras. Hoje, qualquer um que segue uma religião denominada "cristã", acha se no direito de dizer que é um cristão. Alguns são tão depravados em sua forma de viver que de maneira nenhuma fazem jus a essa palavra. Outros são tão errados biblicamente e mesmo assim insistem em achar-se cristãos. E aí está o problema: O próprio indivíduo achar-se um cristão quando não o é.
A palavra cristão como é usada na bíblia é um apelido. E este apelido referia-se aos crentes que andavam de uma forma digna. A conduta (dentro da família e da sociedade), a transformação interior e exterior, sucediam a profissão de fé destes crentes. Tamanha era a transformação que se tornavam impossíveis de não serem notados. Então a própria sociedade, testemunhando esta transformação, chamava-os de "cristãos". Assim, ser apelidado de cristão seria uma grande honra a qualquer crente.
É errado, mesmo numa igreja considerada correta, chamar pessoas não regeneradas de cristãos. Não vemos na Bíblia um só exemplo dos apóstolos considerarem verdadeiros crentes aqueles que ainda viviam no pecado. Paulo nos dá um grande exemplo disso em I Co 6,9-11; quando fala que: "Os injustos não herdarão o reino de Deus", e numa lista muito ampla dá exemplo do que é ser um injusto: "Não vos enganeis, nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores, herdarão o reino dos céus, e tais fostes alguns de vós". Alguns Coríntios foram achados nos pecados mencionados acima. Foram! Mas o sangue de Jesus lavou-os, santificou-os e os justificou. O pecado era coisa do passado na vida destes crentes. Achar que se é um cristão por pertencer a uma igreja denominada de cristã é um grande erro. A maior igreja cristã do mundo tem um bilhão e duzentos milhões de fiéis. Todos idólatras, ou então não estariam lá. Herdarão os mesmos o reino dos céus? Se não herdarão os reino dos céus porque é certo chamá-los de cristãos?
O verdadeiro significado da palavra "cristão" não está tanto neste lindo apelido. Está na pessoa que aceita Jesus como seu salvador e vive dignamente como um verdadeiro discípulo do Senhor Jesus Cristo.
A palavra cristão também não é um nome próprio dado por Jesus aos seus discípulos. Ele jamais chamou um de seus apóstolos ou qualquer outra pessoa de "cristão". Ele simplesmente chamava-os de "discípulos" ou "seguidores". Esta palavra, no sentido que é usada na Bíblia, é nada mais e nada menos que um apelido dado aos discípulos ou membros da igreja de Jesus Cristo.
ONDE SURGIU PELA PRIMEIRA VEZ
O apelido "cristão" surgiu pela primeira vez na cidade de Antioquia em referencia aos discípulos de Cristo naquela cidade (At 11,26). Foram assim chamados pelos moradores daquela grande metrópole devido ao bom exemplo que davam e por sempre testemunhar a respeito de Jesus. Desde então o apelido pegou e suplantou os outros apelidos que eles tinham, como por exemplo o de "nazarenos", apelido pelo qual eram conhecidos os discípulos pelos judeus (At 24,5).O apelido cristão generalizou-se de tal forma que em pouco tempo todos os membros das igrejas de Cristo foram assim chamados. Não houve outro que representasse tão bem os discípulos de Cristo até meados do terceiro século, período no qual houve a necessidade de acrescentar um sobrenome a este apelido.
Até o século terceiro não havia nenhuma instituição denominacional como temos hoje. Não havia a Igreja Católica, ou a Igreja Batista, ou a Igreja Anglicana. Havia apenas a Igreja de Jesus Cristo, e como vimos, seus membros foram apelidados de cristãos. Jesus, ao instituir sua igreja, nunca chamou-a por um nome como Católica ou Batista. Chamava-a de "minha igreja" (Mat. 16,18), ou quando muito, colocava o nome da cidade onde ela se encontrava, "Igreja de Esmirna" (Apoc. 2,8).
O CRESCIMENTO DOS CRISTÃOS PRIMITIVOS
O crescimento dos cristãos foi espantoso. O núcleo formado por Cristo em Jerusalém se espalhou para a Judéia, Galiléia e Samaria. Não tardou muito e o evangelho atravessou as fronteiras da Palestina atingindo a Síria, Chipre e toda a Ásia Menor. Mais algum tempo e toda a costa norte e sul do mediterrâneo possuía grandes centros de cristãos. Nos lugares mais longínquos não seria tão difícil encontrar um cristão professando a fé bíblica.
O crescimento inicial foi conseqüência do espírito missionário que havia no coração dos apóstolos. Esse espírito foi transmitido a primeira geração de convertidos, os quais, até o segundo século, conseguiram espalhar o evangelho em quase todo o mundo conhecido. O fator de não ter um local específico para a reunião de cultos (ainda que havia um lugar especial onde eles se reuniam aos domingos, e a julgar pelo que diz Paulo era sempre no mesmo local - I Co 11,18 e 20 ), facilitava o esparramar do evangelho. O costume de prédios par as igrejas favorece no conforto e na questão denominacional, mas desfavorece no sentido de trazer novas pessoas a Jesus. A julgar pelas escrituras será preciso as igrejas verdadeiras repensarem o fator prédio.
AS PERSEGUIÇÕES SOFRIDAS PELOS CRISTÃOS ATÉ 313 D.C.
O crescimento veio acompanhado do ciúmes do judaísmo e das religiões pagãs, sendo as últimas protegidas pelo império. De princípio o judaísmo perseguiu e fez vítimas como Estevão e o apóstolo Tiago. Décadas depois o paganismo entrou em ação, e com o apoio dos imperadores, suas vítimas chegaram aos milhões. Trajano, imperador entre 98 a 117, decretou um ofício em que o cristianismo em si já constituía um crime, e todos que nele fossem encontrados deveriam ser julgados e punidos com a morte. Ofícios como este voltaram a ser decretados por outros imperadores, e bem como este davam força às religiões pagãs para tentarem destruir a igreja de Cristo.
Entretanto as igrejas permaneciam de pé e aumentando cada vez mais. Tertuliano, escreveu certa vez que: "o sangue dos cristãos era uma semente. Quanto mais matava mais crescia."
A perseguição teve seu lado positivo. Muitos por verem que os cristãos sofriam as atrocidades calados tiveram curiosidade de conhecer o movimento. Ao conhecerem diversos se convertiam ao Senhor. A perseguição ajudou a fortalecer a fé de muitos crentes. Ë certo que muitos se desviaram, mas os fiéis se tornaram ainda mais fiéis. Além do que, foi preciso formar um cânon do Novo Testamento, pelo qual, foi regida a igreja primitiva e tem sido regidas as verdadeiras igrejas de Jesus até o presente.
Estas igrejas eram na sua maioria igrejas fiéis. Sempre houve as erradas. Desde o tempo apostólico as heresias entraram e permaneceram em algumas igrejas de Cristo. Infelizmente as heresias cresceram de tal forma que por causa delas houve no terceiro século uma grande desfraternização das igrejas cristãs.

Autor: Pastor Gilberto Stefano 
Igreja Batista da Fé,
Fonte: www.palavraprudente.com.br 


domingo, 27 de novembro de 2016

AGRADECIDOS AO DEUS ETERNO

Deus Pai Todo Poderoso, agradecemos ao Senhor pelos muitos benefícios, pelo seu grande amor por nós e porque o Senhor nos surpreende a cada dia.
Seu amor por  nós é imenso e a sua bondade é magnífica.
Agradecemos Pai Santo, por ter enviado o seu único filho para morrer por nós, e a sua morte nos trouxe vida e reconciliação.  E hoje o Senhor intercede por nós, pois vivo estás para sempre de eternidade a eternidade, e o seu Santo Espirito enviaste para estar conosco todos os dias.
Pai Santo, em o nome de Jesus agradecemos por essas bençãos e por todas que ainda virão pela sua infinita bondade e misericórdia.  Amém.

sábado, 5 de novembro de 2016

LEITURA BÍBLICA - VELHO TESTAMENTO - OSEIAS


OSEIAS

CAPÍTULOS 1 - 5


CAPÍTULOS 6 - 10


CAPÍTULOS 11 - 14






DONATISMO


O donatismo foi uma "heresia" liderada por Donato de casa nigre,bispo de numídia no inicio do século IV. Donato foi um rigorista influenciado pelo Montanismo,e, tambem sofreu influências de Cipriano e Tertuliano. Eles rejeitavam os sacramentos administrados pelos traditores,isto é aqueles sacerdotes e bispos que durante a perseguição de Diocleciano em 303-305,sacrificaram aos antigos deuses de Roma para salvarem suas vidas
Donato com seu extremo rigorismo acabou separado da comunhão da igreja católica e liderou uma seita que subsistiu até o final do século VII.Chegaram a causar grande tumulto com sua teologia, ja que pregava que a verdadeira igreja católica era a igreja donatista que não se contaminou com a idolatria de Diocleciano.Sua principal caracteristica era negar a validade de todos os sacramentos ministrados por um bispo acusado de pecado grave que ao adentrar a igreja donatista era reordenado.Santo Agostinho levantou se contra a teologia donatista que ja tinha dominado todo o norte da Africa. Na verdade o donatismo foi mais um cisma que uma heresia, ja que continuaram apegados a doutrina ortodoxa, mas pregava que a igreja era só para os perfeitos e apenas homens bons deveriam ser reconhecidos como membros da igreja;os donatistas consideravam-se a "comunhão dos santos",segundo seu ponto de vista,a igreja católica estava manchada pelo secularismo e os membros índgnos minavam a santidade da igreja.A igreja donatista era santa e ,portanto,considerada a única igreja de Deus.Uma igreja santa não podia ter membros profanos

Fonte :  Blog Resistência Católica

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

1- "DEUS EXISTE ?  EXISTEM EVIDÊNCIAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS?"
              Deus existe? As últimas pesquisas nos informam de que mais de 90% das pessoas no mundo de hoje acreditam na existência de Deus ou de algum poder superior. Mesmo assim, de alguma forma, a responsabilidade de provar que Deus realmente existe é posta sobre aqueles que acreditam que Deus existe. Para mim, deveria ser o contrário.
             No entanto, não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus.  A Bíblia até mesmo diz que nós  devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que  se aproxima de Deus creia que ele  existe e que se torna galardoador dos que o buscam" (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir   fé. "Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram’" (João 20:29).
              Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: "Os céus proclamam a glória de Deus; e o firmamento anuncia  as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia; e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras,e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até os confins do mundo" (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol - todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se estas coisas não fossem suficientes, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: "...[Ele]  pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós  podemos  negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte  que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.”(Salmo 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes creditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.
             Além dos argumentos bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como "do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir, Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus.  Em segundo lugar está  o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande  parte da vida que sustenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria.  A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10.243 (isto é, 1o seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas.
             Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não causado” é Deus. Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através  da história tem alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?                                 
               Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em uma mentira.  Romanos 1:25  declara: "...eles mudaram a verdade de Deus em mentira,  adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente.. Amém." A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso indesculpáveis” (Romanos 1:20).                                                                                                                                                                                   
               As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas  também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então nós podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a evolução é tão fortemente aceita por muitos na nossa sociedade- para que as pessoas tenham uma alternativa a acreditar em um Deus Criador.  Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam agressivamente provar que Ele não existe é de fato um argumento para a Sua existência.
             Permita-me expor um último argumento a existência de Deus. Como eu sei que Deus existe?Eu sei que Deus existe porque eu falo com Ele todos os dias. Eu não O ouço falar comigo “de uma forma audível”, mas sinto a Sua presença, sinto a Sua liderança, conheço o Seu amor, desejo a Sua graça. As coisas aconteceram na minha vida de forma que não há outra explicação senão  Deus.Deus me salvou e mudou a minha vida de forma tão milagrosa que eu só posso aceitar e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a aceitar o que é tão claro. No fim das contas, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro, mas um passo seguro em um quarto bem iluminado onde 90% das pessoas já estão presentes.

2- PROVAS CIENTÍFICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
          A nossa civilização é resultado da história. Hoje temos o Senado  que é da cultura Romana, temos os números que foram criados pelos Árabes, temos a influência Cristã, tão diferentes da influência oriental e principalmente da influência Indu, podemos observar a tempo atrás a Rede  Globo apresentou no horário das 20:00 horas uma novela e que tanto  escandalizou, mas a Revolução Francesa, particularmente teve uma grande influência na nossa civilização.

        Foi a Revolução francesa que inaugurou as repúblicas e acabou com a era da Monarquia que hoje sobrevive tenuamente em muito poucos países.    
       A revolução francesa inaugurou na nossa sociedade a descrença em Deus que permeia até hoje os paradigmas da ciência ocidental, pois só se acredita naquilo que se pode provar em laboratório. O que não se pode provar em laboratório, mas que as pessoas crêem assim mesmo, fica relegado à religião cujo atributo principal é a fé.
         A fé é algo em que se crê mas que não necessariamente foi provado em laboratório, mas que não deixa de ser científico. Na verdade Religião e ciência tratam ambas da mesma coisa, só que uma trata dos fenômenos que se pode provar e a outra trata dos fenômenos que não se pode provar.
        Não foi a toa que Pierre Gaspar Chaumette na nave da Catedral Notre Dame de Pariz anunciou depois da Revolução Francesa em 1799 que "DEUS MORREU". Segundo ele A França que tinha superado a Monarquia dos Bourbons que dominavam a França a séculos, não precisava mais de Deus, e como ato contínuo introduziu a bailarina Candeille vestida em trajes frigios como a DEUSA RAZÃO.
            Esse posicionamento de se considerar a RAZÃO acima de Deus, reflete séculos de revolta, não contra Deus, mas contra o domínio arbitrário da Igreja Católica que não admitia que a ciência se sobrepusesse à crença da Igreja Católica. Por isso quando as primeiras descobertas científicas ocorreram, como a descoberta de que a Terra não era o centro do universo como se supunha até então, a Igreja se opôs ferozmente. Cristóvão Colombo só não foi queimado na fogueira, quando argumentou que a Terra era redonda, como era o costume até então, porque tinha a proteção entre outras proteções da Rainha da Espanha.
              Esse período de domínio político da Igreja que punia com a Morte àqueles que ousassem se opor a suas crenças, descabidas, e também o uso político que se fazia da Igreja, levou à revolta do esfaimado povo Frances, e da burguesia, primeiro contra a monarquia e segundo contra a Igreja, pois eram as duas instituições que sugavam os recursos da nação deixando o povo na miséria.
         A 22 de Junho de 1633 Galileu é forçado a negar perante o tribunal da Santa Inquisição várias  das suas convicções científicas; este é sem dúvida o episódio emblemático da oposição à liberdade do pensamento científico. No entanto, se a causa próxima para este julgamento foi a publicação no ano anterior do seu livro "Diálogo sobre os dois grandes sistemas do Mundo", é preciso recuar aos princípios do século XVII para se perceber um pouco melhor o que se terá passado.O pensamento então dominante era de que o Universo era constituído por dois tipos de corpos. No primeiro grupo incluíam-se todos os que se deslocam entre a Terra imóvel e a órbita da Lua modificando-se continuamente; animais, flores e seres humanos, mas também rios e nuvens. Os planetas e as estrelas integravam a outra família tendo sido criados por Deus segundo uma ordem perfeita e por Ele dispostos num Cosmos imutável. Qualquer desvio em relação a esta forma de pensar era severamente punida como bem ilustra a morte em 1600 de Giordano Bruno queimado em Roma nas fogueiras da Inquisição. Dois acontecimentos induzem então Galileu a realizar uma série de observações dos astros que o levam a opor a esta imagem mítica do Cosmos um Universo onde as leis da Física e da Matemática dominavam:- o aparecimento de uma supernova em Outubro de 1604 cuja luminosidade, após ter atingido rapidamente um valor máximo decresceu até desaparecer no final de 1605;- a utilização da luneta a partir de 1609 que lhe revelou aspectos impossíveis de observar até então, em especial da Lua, de Vénus e de Júpiter. Destas observações resulta a publicação em 1610 daquele que é considerado um dos livros mais influentes de sempre, o "Mensageiro Celeste". O conflito com as visões cosmológicas tradicionais tornou-se inevitável.[..À CIÊNCIA... SUPERNOVA 1604/1605 Segundo a cosmologia então aceite tendo Deus criado um Universo celeste perfeito, uma estrela não podia nascer, emitir uma luminosidade com uma intensidade crescente durante alguns dias (que chegou a ser comparável à de Vénus) e depois começar a enfraquecer até se extinguir passados alguns meses. Galileu verificou que a nova estrela não se deslocava em relação às outras e que por isso não poderia pertencer à família dos fenómenos meteorológicos e sublunares; tratava-se por isso de uma verdadeira estrela o que levou a concluir que os corpos celestes não eram imutáveis.
            Entretanto a descrença em Deus permeia ainda hoje a nossa ciência e a prejudica, pois a impede de reconhecer fatos que a cada dia se tornam mais evidentes os quais está ficando impossível desconsiderar, de tão patentes que são.
              Isso porque a descrença em Deus na minha visão é uma falta de inteligência porque não sobrevive a uma análise das mais elementares da própria ciência. Passarei a seguir a citar o porquê das minha conclusões sempre baseado na ciência.
              É evidente que o ser humano não apareceu por acaso. Houve uma grande conspiração para que ele existisse e continuasse a existir.
            Uma das causas é a posição estratégica que a terra ocupa no espaço. A terra está na posição necessária para que a temperatura seja a temperatura perfeita para a existência de vida orgânica. As temperaturas em Vênus que é um dos planetas mais próximos  da Terra estão em torno de duzentos e cinquenta graus centígrados em média, em Mercúrio, em torno de 400º centígrados. Em     Marte as temperaturas estão em torno de 80 graus negativos em média. Portanto a Terra que deve as diferenças de clima nas estações exclusivamente a sua inclinação em relação à posição do sol, estando certo que essa inclinação para mais perto ou para mais longe determina um calor insuportável do verão ou o frio glacial do inverno, está na exata posição em que deveria estar para que a vida organica exista.
         A velocidade de rotação que a terra exerce em torno do seu eixo provoca um ruido ensurdecedor, que nos deixaria todos surdos, mas a mãe natureza, cuidou disso também, pois situou a nossa audição na faixa entre 20 hertz a 22.000 hertz e portanto fora da faixa do ruido que a terra provoca em torno do seu próprio eixo.
           Outro fator muito curioso que propicia a existência da vida na Terra é o fato de que o nosso sistema solar tem um escudo que intercepta a maioria dos corpos celestes que se não fossem desviados para esse imenso escudo acabariam por colidir com a terra, inclusive alguns cometas. Falo do planeta júpiter que devido ao seu imenso tamanho, (Dentro de Jupiter caberiam mil planetas Terra) atrai com sua imensa força gravitacional, a maioria dos corpos celestes que adentram o siatema solar.
             Quem olha com atenção, e não com olhos sonhadores, a superfície da Lua, deve notar a enorme quantidade de crateras que marcam sua superfície. A Lua tem funcionado como uma espécie de escudo para a Terra, aparando uma quantidade enorme de golpes que, graças à sua ausência de fenômenos meteorológicos e estabilidade da crosta, ficaram registrados lá.
           Júpiter tem o mesmo papel, mas não como escudo, e sim como "magneto", atraindo para si a maioria dos cometas e asteróides que vagavam pelo sistema solar desde sua formação.
            Sem este serviço de limpeza, a quantidade destes corpos a atingir os planetas interiores, e aí se inclui a Terra, seria muito maior, e eventos de extinção em massa, como o asteróide que caiu há 65 milhões de anos, não aconteceriam a cada 60 milhões de anos, mas em um período bem mais curto, talvez de um ou dois milhões de anos, tornando praticamente impossível o desenvolvimento de animais muito complexos: só as bactérias sobreviveriam a um ambiente tão hostil.
          É o que pensam dois investigadores da Universidade de Washington, EUA. No livro Rare Earth, recentemente lançado naquele país, Peter D. Ward, paleontologista, e Donald C. Brownlee, astrónomo e cientista da NASA, com base em investigações na área da astronomia, geologia e paleontologia, argumentam que a composição e estabilidade da Terra são extremamente raras.
            Muitos fatores se combinam para tornar inigualável a nossa localização no Universo. O nosso sistema solar fica entre dois dos braços espirais da Via-Láctea, numa região de relativamente poucas estrelas. Quase todas as estrelas que vemos à noite estão tão distantes de nós que, mesmo quando são vistas por meio dos maiores telescópios, continuam meros pontinhos de luz. É assim que tinha de ser?
            Se o nosso sistema solar ficasse perto do centro da Via-Láctea, sofreríamos os maus efeitos de estar no meio de uma grande concentração de estrelas. É provável que a órbita da Terra, por exemplo, ficasse desordenada, afetando de modo drástico a vida humana.
              Pelo visto, o sistema solar está exatamente no lugar certo na galáxia para evitar esse e outros perigos, como o superaquecimento ao cruzar nuvens de gás ou ficar exposto à explosão de estrelas e a outras fontes de radiação mortífera.
        O Sol é um tipo de estrela ideal para as nossas necessidades. Sua combustão é constante, ele tem vida longa e não é nem grande nem quente demais. A vasta maioria das estrelas da nossa galáxia são bem menores do que o Sol e não fornecem o tipo apropriado de luz nem a quantidade correta de calor para sustentar a vida num planeta como a Terra.
           Além disso, a maioria das estrelas estão gravitacionalmente ligadas a uma ou a mais estrelas e giram em torno umas das outras. O Sol, por outro lado, é independente. Seria muito difícil o nosso sistema solar permanecer estável se sofresse a influência da força gravitacional de dois ou mais sóis.
           Outra particularidade do nosso sistema solar é a localização dos planetas exteriores gigantes, que têm órbitas quase circulares e não constituem ameaça gravitacional para os planetas interiores do tipo terrestre. Em vez disso, os planetas exteriores executam a função protetora de absorver e desviar objetos perigosos.
         “Não somos atingidos por uma excessiva quantidade de asteróides e cometas graças à presença, nas imediações, de planetas de gás gigantes, tais como Júpiter”, explicam os cientistas Peter D. Ward e Donald Brownlee no seu livro Rare Earth—Why Complex Life Is Uncommon in the Universe (Excepcional Terra — Por Que a Vida Complexa É Incomum no Universo). Já foram descobertos outros sistemas solares com planetas gigantes. Mas a maioria desses gigantes tem órbitas que seriam perigosas para planetas menores do tipo terrestre.
                                         O papel da Lua
            Desde a antiguidade, a Lua fascina a humanidade. Ela tem inspirado poetas e músicos. Por exemplo, um antigo poeta hebreu referiu-se à Lua como estando ‘firmemente estabelecida por tempo indefinido e como fiel testemunha no céu nublado’. —Salmo 89:37.
              Um importante fator da influência da Lua sobre a Terra é sua força gravitacional, que provoca o fluxo das marés. Acredita-se que o movimento das marés seja fundamental para as correntes marítimas, que, por sua vez, são vitais para os nossos padrões climáticos
              Outra função básica da Lua é estabilizar, por meio de sua força gravitacional, o eixo da Terra com respeito ao plano de órbita da Terra em volta do Sol. Segundo a revista científica Nature, sem a Lua, a inclinação do eixo da Terra oscilaria “de 0 [graus] a 85 [graus]” por longos períodos. Imagine se o eixo da Terra não fosse inclinado! Não teríamos a agradável mudança de estações e sofreríamos com a falta de chuva. A inclinação da Terra também evita que as temperaturas fiquem tão extremas a ponto de impossibilitar a nossa sobrevivência.
         “Devemos a nossa atual estabilidade climática a uma circunstância excepcional: a presença da Lua”, conclui o astrônomo Jacques Laskar. Para cumprir seu papel estabilizador, a Lua é grande — relativamente maior do que as luas dos planetas gigantes.
        De acordo com o escritor do antigo livro de Gênesis, ainda outra função do satélite natural da Terra, a Lua, é servir de luz noturna. —Gênesis 1:16.
         Se o Sol se localizasse em outra parte de nossa galáxia, não teríamos uma vista tão boa das estrelas. “Nosso Sistema Solar”, explica o livro The Privileged Planet (O Planeta Privilegiado), “se localiza . . . longe das regiões ‘poeirentas’ e excessivamente iluminadas, permitindo uma excelente visão geral tanto das estrelas próximas como do distante Universo”.
Além disso, o tamanho da Lua e sua distância da Terra são exatamente apropriados para que a Lua cubra o Sol durante um eclipse solar. Esses raros e admiráveis eventos permitem que os astrônomos estudem o Sol. Com tais estudos, eles puderam desvendar muitos segredos sobre a origem do brilho das estrelas.
                       Acaso ou planejamento?
             Como explicar a conjunção de múltiplos fatores que tornam a vida na Terra não apenas possível, mas também agradável? Parece haver apenas duas alternativas. A primeira é que todas essas realidades resultaram do mero acaso. A segunda é que existe algum objetivo inteligente por trás disso.
          Há milhares de anos, as Escrituras Sagradas declararam que o nosso Universo fora concebido e feito por um Criador — o Deus Todo-Poderoso. Se for assim, isso significa que as condições existentes no nosso sistema solar são produto, não do acaso, mas de um projeto intencional.
            O Criador nos deixou um relatório, por assim dizer, dos passos que ele deu para tornar possível a vida na Terra. Talvez se surpreenda de saber que os eventos na história do Universo descritos nesse relatório, embora ele tenha sido feito uns 3.500 anos atrás, correspondem basicamente ao que os cientistas acreditam que deve ter ocorrido.
          Já acordou alguma vez num dia ensolarado, respirou o ar fresco e sentiu-se feliz de estar vivo? Talvez tenha caminhado por um jardim e se deliciado com a beleza e o perfume das flores, ou apanhado algumas frutas saborosas num pomar. Tais prazeres seriam impossíveis sem: (1) a abundância de água na Terra, (2) a quantidade certa de calor e de luz do Sol, (3) a atmosfera com sua mistura correta de gases e (4) o solo fértil.
         Todos esses fatores — ausentes em Marte, em Vênus e em outros planetas vizinhos — não são fruto do mero acaso. Eles foram ajustados com precisão para tornar prazerosa a vida na Terra. Conforme mostrará o próximo artigo, a Bíblia diz também que o Criador projetou o nosso belo planeta para durar eternamente.

 BIBIOGRAFIA

Bíblia de Estudo Pentecostal Almeida Revista Corrigida
http:www.gotquestions.org/Português/Deus-existe.htmlxzz2fOXWZjRk
http://filosofiaetcnologia.blog.br

Fonte :  Pesquisa realizada por Maria de Fátima Santos Pereira,  bacharelando em Teologia


A BÍBLIA E JESUS

A Bíblia e Jesus !                                      1. Em Gênesis Jesus é: O nosso Criador (Gn 1) e A Semente da mulher. (3:15)...