segunda-feira, 31 de outubro de 2016

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

1- "DEUS EXISTE ?  EXISTEM EVIDÊNCIAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS?"
              Deus existe? As últimas pesquisas nos informam de que mais de 90% das pessoas no mundo de hoje acreditam na existência de Deus ou de algum poder superior. Mesmo assim, de alguma forma, a responsabilidade de provar que Deus realmente existe é posta sobre aqueles que acreditam que Deus existe. Para mim, deveria ser o contrário.
             No entanto, não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus.  A Bíblia até mesmo diz que nós  devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que  se aproxima de Deus creia que ele  existe e que se torna galardoador dos que o buscam" (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir   fé. "Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram’" (João 20:29).
              Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: "Os céus proclamam a glória de Deus; e o firmamento anuncia  as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia; e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras,e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até os confins do mundo" (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol - todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se estas coisas não fossem suficientes, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: "...[Ele]  pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós  podemos  negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte  que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.”(Salmo 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes creditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.
             Além dos argumentos bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como "do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir, Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus.  Em segundo lugar está  o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande  parte da vida que sustenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria.  A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10.243 (isto é, 1o seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas.
             Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não causado” é Deus. Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através  da história tem alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?                                 
               Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em uma mentira.  Romanos 1:25  declara: "...eles mudaram a verdade de Deus em mentira,  adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente.. Amém." A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso indesculpáveis” (Romanos 1:20).                                                                                                                                                                                   
               As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas  também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então nós podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a evolução é tão fortemente aceita por muitos na nossa sociedade- para que as pessoas tenham uma alternativa a acreditar em um Deus Criador.  Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam agressivamente provar que Ele não existe é de fato um argumento para a Sua existência.
             Permita-me expor um último argumento a existência de Deus. Como eu sei que Deus existe?Eu sei que Deus existe porque eu falo com Ele todos os dias. Eu não O ouço falar comigo “de uma forma audível”, mas sinto a Sua presença, sinto a Sua liderança, conheço o Seu amor, desejo a Sua graça. As coisas aconteceram na minha vida de forma que não há outra explicação senão  Deus.Deus me salvou e mudou a minha vida de forma tão milagrosa que eu só posso aceitar e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a aceitar o que é tão claro. No fim das contas, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro, mas um passo seguro em um quarto bem iluminado onde 90% das pessoas já estão presentes.

2- PROVAS CIENTÍFICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
          A nossa civilização é resultado da história. Hoje temos o Senado  que é da cultura Romana, temos os números que foram criados pelos Árabes, temos a influência Cristã, tão diferentes da influência oriental e principalmente da influência Indu, podemos observar a tempo atrás a Rede  Globo apresentou no horário das 20:00 horas uma novela e que tanto  escandalizou, mas a Revolução Francesa, particularmente teve uma grande influência na nossa civilização.

        Foi a Revolução francesa que inaugurou as repúblicas e acabou com a era da Monarquia que hoje sobrevive tenuamente em muito poucos países.    
       A revolução francesa inaugurou na nossa sociedade a descrença em Deus que permeia até hoje os paradigmas da ciência ocidental, pois só se acredita naquilo que se pode provar em laboratório. O que não se pode provar em laboratório, mas que as pessoas crêem assim mesmo, fica relegado à religião cujo atributo principal é a fé.
         A fé é algo em que se crê mas que não necessariamente foi provado em laboratório, mas que não deixa de ser científico. Na verdade Religião e ciência tratam ambas da mesma coisa, só que uma trata dos fenômenos que se pode provar e a outra trata dos fenômenos que não se pode provar.
        Não foi a toa que Pierre Gaspar Chaumette na nave da Catedral Notre Dame de Pariz anunciou depois da Revolução Francesa em 1799 que "DEUS MORREU". Segundo ele A França que tinha superado a Monarquia dos Bourbons que dominavam a França a séculos, não precisava mais de Deus, e como ato contínuo introduziu a bailarina Candeille vestida em trajes frigios como a DEUSA RAZÃO.
            Esse posicionamento de se considerar a RAZÃO acima de Deus, reflete séculos de revolta, não contra Deus, mas contra o domínio arbitrário da Igreja Católica que não admitia que a ciência se sobrepusesse à crença da Igreja Católica. Por isso quando as primeiras descobertas científicas ocorreram, como a descoberta de que a Terra não era o centro do universo como se supunha até então, a Igreja se opôs ferozmente. Cristóvão Colombo só não foi queimado na fogueira, quando argumentou que a Terra era redonda, como era o costume até então, porque tinha a proteção entre outras proteções da Rainha da Espanha.
              Esse período de domínio político da Igreja que punia com a Morte àqueles que ousassem se opor a suas crenças, descabidas, e também o uso político que se fazia da Igreja, levou à revolta do esfaimado povo Frances, e da burguesia, primeiro contra a monarquia e segundo contra a Igreja, pois eram as duas instituições que sugavam os recursos da nação deixando o povo na miséria.
         A 22 de Junho de 1633 Galileu é forçado a negar perante o tribunal da Santa Inquisição várias  das suas convicções científicas; este é sem dúvida o episódio emblemático da oposição à liberdade do pensamento científico. No entanto, se a causa próxima para este julgamento foi a publicação no ano anterior do seu livro "Diálogo sobre os dois grandes sistemas do Mundo", é preciso recuar aos princípios do século XVII para se perceber um pouco melhor o que se terá passado.O pensamento então dominante era de que o Universo era constituído por dois tipos de corpos. No primeiro grupo incluíam-se todos os que se deslocam entre a Terra imóvel e a órbita da Lua modificando-se continuamente; animais, flores e seres humanos, mas também rios e nuvens. Os planetas e as estrelas integravam a outra família tendo sido criados por Deus segundo uma ordem perfeita e por Ele dispostos num Cosmos imutável. Qualquer desvio em relação a esta forma de pensar era severamente punida como bem ilustra a morte em 1600 de Giordano Bruno queimado em Roma nas fogueiras da Inquisição. Dois acontecimentos induzem então Galileu a realizar uma série de observações dos astros que o levam a opor a esta imagem mítica do Cosmos um Universo onde as leis da Física e da Matemática dominavam:- o aparecimento de uma supernova em Outubro de 1604 cuja luminosidade, após ter atingido rapidamente um valor máximo decresceu até desaparecer no final de 1605;- a utilização da luneta a partir de 1609 que lhe revelou aspectos impossíveis de observar até então, em especial da Lua, de Vénus e de Júpiter. Destas observações resulta a publicação em 1610 daquele que é considerado um dos livros mais influentes de sempre, o "Mensageiro Celeste". O conflito com as visões cosmológicas tradicionais tornou-se inevitável.[..À CIÊNCIA... SUPERNOVA 1604/1605 Segundo a cosmologia então aceite tendo Deus criado um Universo celeste perfeito, uma estrela não podia nascer, emitir uma luminosidade com uma intensidade crescente durante alguns dias (que chegou a ser comparável à de Vénus) e depois começar a enfraquecer até se extinguir passados alguns meses. Galileu verificou que a nova estrela não se deslocava em relação às outras e que por isso não poderia pertencer à família dos fenómenos meteorológicos e sublunares; tratava-se por isso de uma verdadeira estrela o que levou a concluir que os corpos celestes não eram imutáveis.
            Entretanto a descrença em Deus permeia ainda hoje a nossa ciência e a prejudica, pois a impede de reconhecer fatos que a cada dia se tornam mais evidentes os quais está ficando impossível desconsiderar, de tão patentes que são.
              Isso porque a descrença em Deus na minha visão é uma falta de inteligência porque não sobrevive a uma análise das mais elementares da própria ciência. Passarei a seguir a citar o porquê das minha conclusões sempre baseado na ciência.
              É evidente que o ser humano não apareceu por acaso. Houve uma grande conspiração para que ele existisse e continuasse a existir.
            Uma das causas é a posição estratégica que a terra ocupa no espaço. A terra está na posição necessária para que a temperatura seja a temperatura perfeita para a existência de vida orgânica. As temperaturas em Vênus que é um dos planetas mais próximos  da Terra estão em torno de duzentos e cinquenta graus centígrados em média, em Mercúrio, em torno de 400º centígrados. Em     Marte as temperaturas estão em torno de 80 graus negativos em média. Portanto a Terra que deve as diferenças de clima nas estações exclusivamente a sua inclinação em relação à posição do sol, estando certo que essa inclinação para mais perto ou para mais longe determina um calor insuportável do verão ou o frio glacial do inverno, está na exata posição em que deveria estar para que a vida organica exista.
         A velocidade de rotação que a terra exerce em torno do seu eixo provoca um ruido ensurdecedor, que nos deixaria todos surdos, mas a mãe natureza, cuidou disso também, pois situou a nossa audição na faixa entre 20 hertz a 22.000 hertz e portanto fora da faixa do ruido que a terra provoca em torno do seu próprio eixo.
           Outro fator muito curioso que propicia a existência da vida na Terra é o fato de que o nosso sistema solar tem um escudo que intercepta a maioria dos corpos celestes que se não fossem desviados para esse imenso escudo acabariam por colidir com a terra, inclusive alguns cometas. Falo do planeta júpiter que devido ao seu imenso tamanho, (Dentro de Jupiter caberiam mil planetas Terra) atrai com sua imensa força gravitacional, a maioria dos corpos celestes que adentram o siatema solar.
             Quem olha com atenção, e não com olhos sonhadores, a superfície da Lua, deve notar a enorme quantidade de crateras que marcam sua superfície. A Lua tem funcionado como uma espécie de escudo para a Terra, aparando uma quantidade enorme de golpes que, graças à sua ausência de fenômenos meteorológicos e estabilidade da crosta, ficaram registrados lá.
           Júpiter tem o mesmo papel, mas não como escudo, e sim como "magneto", atraindo para si a maioria dos cometas e asteróides que vagavam pelo sistema solar desde sua formação.
            Sem este serviço de limpeza, a quantidade destes corpos a atingir os planetas interiores, e aí se inclui a Terra, seria muito maior, e eventos de extinção em massa, como o asteróide que caiu há 65 milhões de anos, não aconteceriam a cada 60 milhões de anos, mas em um período bem mais curto, talvez de um ou dois milhões de anos, tornando praticamente impossível o desenvolvimento de animais muito complexos: só as bactérias sobreviveriam a um ambiente tão hostil.
          É o que pensam dois investigadores da Universidade de Washington, EUA. No livro Rare Earth, recentemente lançado naquele país, Peter D. Ward, paleontologista, e Donald C. Brownlee, astrónomo e cientista da NASA, com base em investigações na área da astronomia, geologia e paleontologia, argumentam que a composição e estabilidade da Terra são extremamente raras.
            Muitos fatores se combinam para tornar inigualável a nossa localização no Universo. O nosso sistema solar fica entre dois dos braços espirais da Via-Láctea, numa região de relativamente poucas estrelas. Quase todas as estrelas que vemos à noite estão tão distantes de nós que, mesmo quando são vistas por meio dos maiores telescópios, continuam meros pontinhos de luz. É assim que tinha de ser?
            Se o nosso sistema solar ficasse perto do centro da Via-Láctea, sofreríamos os maus efeitos de estar no meio de uma grande concentração de estrelas. É provável que a órbita da Terra, por exemplo, ficasse desordenada, afetando de modo drástico a vida humana.
              Pelo visto, o sistema solar está exatamente no lugar certo na galáxia para evitar esse e outros perigos, como o superaquecimento ao cruzar nuvens de gás ou ficar exposto à explosão de estrelas e a outras fontes de radiação mortífera.
        O Sol é um tipo de estrela ideal para as nossas necessidades. Sua combustão é constante, ele tem vida longa e não é nem grande nem quente demais. A vasta maioria das estrelas da nossa galáxia são bem menores do que o Sol e não fornecem o tipo apropriado de luz nem a quantidade correta de calor para sustentar a vida num planeta como a Terra.
           Além disso, a maioria das estrelas estão gravitacionalmente ligadas a uma ou a mais estrelas e giram em torno umas das outras. O Sol, por outro lado, é independente. Seria muito difícil o nosso sistema solar permanecer estável se sofresse a influência da força gravitacional de dois ou mais sóis.
           Outra particularidade do nosso sistema solar é a localização dos planetas exteriores gigantes, que têm órbitas quase circulares e não constituem ameaça gravitacional para os planetas interiores do tipo terrestre. Em vez disso, os planetas exteriores executam a função protetora de absorver e desviar objetos perigosos.
         “Não somos atingidos por uma excessiva quantidade de asteróides e cometas graças à presença, nas imediações, de planetas de gás gigantes, tais como Júpiter”, explicam os cientistas Peter D. Ward e Donald Brownlee no seu livro Rare Earth—Why Complex Life Is Uncommon in the Universe (Excepcional Terra — Por Que a Vida Complexa É Incomum no Universo). Já foram descobertos outros sistemas solares com planetas gigantes. Mas a maioria desses gigantes tem órbitas que seriam perigosas para planetas menores do tipo terrestre.
                                         O papel da Lua
            Desde a antiguidade, a Lua fascina a humanidade. Ela tem inspirado poetas e músicos. Por exemplo, um antigo poeta hebreu referiu-se à Lua como estando ‘firmemente estabelecida por tempo indefinido e como fiel testemunha no céu nublado’. —Salmo 89:37.
              Um importante fator da influência da Lua sobre a Terra é sua força gravitacional, que provoca o fluxo das marés. Acredita-se que o movimento das marés seja fundamental para as correntes marítimas, que, por sua vez, são vitais para os nossos padrões climáticos
              Outra função básica da Lua é estabilizar, por meio de sua força gravitacional, o eixo da Terra com respeito ao plano de órbita da Terra em volta do Sol. Segundo a revista científica Nature, sem a Lua, a inclinação do eixo da Terra oscilaria “de 0 [graus] a 85 [graus]” por longos períodos. Imagine se o eixo da Terra não fosse inclinado! Não teríamos a agradável mudança de estações e sofreríamos com a falta de chuva. A inclinação da Terra também evita que as temperaturas fiquem tão extremas a ponto de impossibilitar a nossa sobrevivência.
         “Devemos a nossa atual estabilidade climática a uma circunstância excepcional: a presença da Lua”, conclui o astrônomo Jacques Laskar. Para cumprir seu papel estabilizador, a Lua é grande — relativamente maior do que as luas dos planetas gigantes.
        De acordo com o escritor do antigo livro de Gênesis, ainda outra função do satélite natural da Terra, a Lua, é servir de luz noturna. —Gênesis 1:16.
         Se o Sol se localizasse em outra parte de nossa galáxia, não teríamos uma vista tão boa das estrelas. “Nosso Sistema Solar”, explica o livro The Privileged Planet (O Planeta Privilegiado), “se localiza . . . longe das regiões ‘poeirentas’ e excessivamente iluminadas, permitindo uma excelente visão geral tanto das estrelas próximas como do distante Universo”.
Além disso, o tamanho da Lua e sua distância da Terra são exatamente apropriados para que a Lua cubra o Sol durante um eclipse solar. Esses raros e admiráveis eventos permitem que os astrônomos estudem o Sol. Com tais estudos, eles puderam desvendar muitos segredos sobre a origem do brilho das estrelas.
                       Acaso ou planejamento?
             Como explicar a conjunção de múltiplos fatores que tornam a vida na Terra não apenas possível, mas também agradável? Parece haver apenas duas alternativas. A primeira é que todas essas realidades resultaram do mero acaso. A segunda é que existe algum objetivo inteligente por trás disso.
          Há milhares de anos, as Escrituras Sagradas declararam que o nosso Universo fora concebido e feito por um Criador — o Deus Todo-Poderoso. Se for assim, isso significa que as condições existentes no nosso sistema solar são produto, não do acaso, mas de um projeto intencional.
            O Criador nos deixou um relatório, por assim dizer, dos passos que ele deu para tornar possível a vida na Terra. Talvez se surpreenda de saber que os eventos na história do Universo descritos nesse relatório, embora ele tenha sido feito uns 3.500 anos atrás, correspondem basicamente ao que os cientistas acreditam que deve ter ocorrido.
          Já acordou alguma vez num dia ensolarado, respirou o ar fresco e sentiu-se feliz de estar vivo? Talvez tenha caminhado por um jardim e se deliciado com a beleza e o perfume das flores, ou apanhado algumas frutas saborosas num pomar. Tais prazeres seriam impossíveis sem: (1) a abundância de água na Terra, (2) a quantidade certa de calor e de luz do Sol, (3) a atmosfera com sua mistura correta de gases e (4) o solo fértil.
         Todos esses fatores — ausentes em Marte, em Vênus e em outros planetas vizinhos — não são fruto do mero acaso. Eles foram ajustados com precisão para tornar prazerosa a vida na Terra. Conforme mostrará o próximo artigo, a Bíblia diz também que o Criador projetou o nosso belo planeta para durar eternamente.

 BIBIOGRAFIA

Bíblia de Estudo Pentecostal Almeida Revista Corrigida
http:www.gotquestions.org/Português/Deus-existe.htmlxzz2fOXWZjRk
http://filosofiaetcnologia.blog.br

Fonte :  Pesquisa realizada por Maria de Fátima Santos Pereira,  bacharelando em Teologia


sábado, 8 de outubro de 2016

O PODER DA IGREJA CRISTÁ (CATÓLICA) NA IDADE MÉDIA

1 - INTRODUÇÃO
         É o período mais longo, e trágico, da história da Igreja Cristã, cerca de mil anos, metade de toda história até o presente. Dez séculos de distanciamento dos princípios, doutrinas e práticas bíblicas. Quase todas as vozes foram silenciadas (IRs 19:14,18). Esse foi também um período de protestos por uma práxis, na Igreja, que correspondesse aos ditames da Palavra de Deus.
A Igreja mais era uma força política que uma extensão do Reino de Deus na terra. O papa tornara-se senhor absoluto da Igreja que se estendia por todo o território do antigo Império Romano. Aquela que antes dependia só de Deus, tornara-se agora um negócio de homens
           No entanto, a consolidação definitiva do poder dessa Igreja iria se dar nos séculos seguintes, a partir da Idade Média, que se inicia no século 5. O Império Carolíngeo (séculos 8 a 9) e o feudalismo (principalmente séculos 8 a 11) proporcionariam espaço econômico e poder político para a Igreja Católica se constituir na principal instituição medieval.
           Para podermos compreender bem o que foi a Idade Média (476 a 1453) é necessário conhecer como a Igreja católica se desenvolveu nesse período. Foi durante os 10 séculos que se costuma chamar de "Idade Média" que o poder dessa instituição religiosa, juntamente com a fé cristã, cresceu e expandiu-se de maneira colossal.
         A Igreja católica se baseia no cristianismo, a crença em Jesus Cristo, um homem que afirmava ser enviado pelo criador do mundo, Deus, para falar à humanidade. Ela surgiu no século 1 da nossa era, sendo o calendário cristão definido pelo ano que se supõe ser o nascimento de Jesus. O calendário oficial de todo o mundo ocidental até os nossos dias é o calendário cristão. Os contemporâneos de Jesus Cristo, que acreditaram nas suas palavras, passaram a espalhar essas ideias, contando os fatos de sua vida. Eles angariaram seguidores, cujo número foi crescendo ao longo dos séculos seguintes.
         Conquistando cada vez mais adeptos à sua crença, os cristãos foram barbaramente perseguidos durante 300 anos. No entanto, a uma certa altura, foram aceitos  pelo  Império  Romano, até então seu maior inimigo. Já nas últimas décadas antes do seu fim, este Império tornou o cristianismo a religião oficial dos romanos, proibindo outras crenças e rituais de serem praticados.

2 - A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
              A partir do século 4, com o Imperador Constantino, começaram a ser definidos os ritos cristãos pelos líderes dessa igreja. Havia cinco patriarcas ou bispos espalhados nas principais cidades do Império Romano. Esses patriarcas diziam-se herdeiros dos apóstolos de Cristo e, a partir do século seguinte, definiu-se que o bispo de Roma seria o mais importante deles, chamado de Papa, o vigário de Deus na Terra, pai de todos os cristãos. Assim, com o estabelecimento das normas da religião cristã, passou a se afirmar essa Igreja como católica (que significa universal, devendo ser expandida para todos), apostólica e romana.
               É interessante constatarmos que a Igreja católica se constituiu como uma instituição no Império Romano. Mas, ainda que tenha sido fortalecida pelos últimos imperadores de Roma, sobreviveu à sua queda, em 476, e foi adquirindo cada vez mais poder e prestígio durante a Idade Média.
              Esse poder continuou ganhando força ao longo dos séculos e alguns fatores ajudam a explicá-lo. Primeiramente, durante o Império Carolíngeo (séculos 8 e 9), a Igreja católica foi privilegiada com a concessão de um amplo território. O Império Carolíngeo  iniciou-se  com o domínio do norte da Europa pelos francos, numa política expansionista em direção a todo o continente europeu. Pepino, o Breve, que iniciou a dinastia Carolíngea, derrotando a dinastia anterior (Merovíngia - séculos 6 a 8), conquistou terras na Península Itálica e doou-as para o Papa, constituindo-se, assim, os Estados papais.

3 - PODER E RIQUEZA DA IGREJA CATÓLICA
             A partir do século 10, com a desagregação política que caracterizou a Idade Média, sem um poder centralizador no continente europeu que comandasse os diversos povos que nele viviam, a Igreja Católica obteve espaço para ir expandindo cada vez seu "império da fé". Assim, acreditar em Cristo pressupunha uma série de regras que todo indivíduo deveria seguir para merecer um lugar após a sua morte no Paraíso celeste, ao lado de Deus.
           Objetivando fazer os povos merecerem esse lugar no Paraíso, a Igreja instruía os fiéis a não pecarem, obedecendo aos mandamentos divinos e fazendo caridade. Essa caridade, por sua vez, além da ajuda ao próximo, também estavam diretamente relacionadas à doação de bens para a Igreja Católica, a fim de ajudá-la a prosseguir em sua missão.
        Os nobres, então, como forma de se livrarem do que a religião considerava seus pecados terrenos, deveriam doar à Igreja bens materiais, como dinheiro, terras e riquezas. Portanto, o crescimento do poder dessa instituição e o tamanho de sua fortuna estão diretamente relacionados com a capacidade que a Igreja tinha de fazer com que os fiéis acreditassem nas verdades que ela pregava. Mais do que acreditar nelas, os fiéis deveriam temer a ira divina e o risco de queimarem no fogo do Inferno após a morte.
         Mas como a Igreja fazia os povos acreditarem nisso e a obedecerem? Em primeiro lugar, não foi fácil o processo de definição sobre quais práticas cristãs eram certas ou erradas. Desde o século 4, sob o Imperador romano Constantino, começaram a definir-se os dogmas, com o Concílio de Nicéa, realizado em 325. Os dogmas são as verdades inquestionáveis que norteiam os católicos. No decorrer dos séculos, outros dogmas foram sendo criados, alguns foram reafirmados, outros negados.

4 - SEPARAÇÃO E PERSEGUIÇÃO:  A IGREJA ORTODOXA
      Contudo, nesse processo, ainda no século 11, as discordâncias entre o clero estavam longe de ter fim. Foi isso que motivou o Cisma do Oriente em 1054, ou seja, a separação entre a Igreja católica de Roma e a Igreja católica do Oriente, que abrangia Constantinopla, Grécia e Ásia Menor. Discordando da adoração de imagens de santos e figuras divinas, a ala oriental da Igreja Católica fundou uma nova prática cristã com a Igreja católica ortodoxa grega. Essa é uma religião existente até hoje, com algumas crenças e rituais diferentes da Igreja católica romana.
       Assim, ao irem se definindo as crenças e práticas que os cristãos deveriam obedecer, a Igreja romana passou a perseguir os que não compartilhavam dessa postura. A tentativa de controlar as mentes das populações sob seu domínio, aumentando seu poder de influência e sua riqueza, fez com que a Igreja Católica usasse de todos os meios para se impor.
      Um desses meios foi a própria doutrinação religiosa. Como as pessoas eram proibidas de terem outras religiões que não a  católica,  frequentar  os cultos nas igrejas e praticar os ritos católicos eram as únicas manifestações culturais permitidas. As igrejas, como templos de Deus funcionavam como um meio das pessoas serem instruídas na fé e temerem a ira divina sobre aqueles que pecavam.
      Estabelecida em uma sociedade marcada pelo pensamento religioso, a Igreja esteve nos mais diferentes extratos da sociedade medieval. A própria organização da sociedade medieval (dividida em Clero, Nobreza e Servos) era um reflexo da Santíssima Trindade. Além disso, a vida terrena era desprezada em relação aos benefícios a serem alcançados pela vida nos céus. Dessa maneira, muitos dos costumes dessa época estavam influenciados pelo dilema da vida após a morte.
     Além de se destacar pela sua presença no campo das ideias, a Igreja também alcançou grande poder material. Durante a Idade Média ela passou a controlar grande parte dos territórios feudais, se transformando em importante chave na manutenção e nas decisões do poder nobiliárquico. A própria exigência do celibato foi um importante mecanismo para que a Igreja conservasse o seu patrimônio. O crescimento do poder material da Igreja chegou a causar reações dentro da própria instituição.
      Aqueles que viam na influência político-econômica da Igreja uma ameaça aos princípios religiosos começaram a se concentrar em ordens religiosas que se abstinham de qualquer tipo de regalia ou conforto material. Essa cisão nas práticas da Igreja veio subdividir o clero em duas vertentes: o clero secular, que administrava os bens da Igreja e a representava nas questões políticas; e o clero regular, composto pelas ordens religiosas mais voltadas às práticas espirituais e a pregação de valores cristãos.
        Sob outro aspecto, a Igreja também teve grande monopólio sob o mundo letrado daquele período. Exceto os membros da Igreja, pouquíssimas pessoas eram alfabetizadas ou tinham acesso às obras escritas. Por isso, muitos mosteiros medievais preservavam bibliotecas inteiras onde grandes obras do Mundo Clássico e Oriental eram preservadas. São Tomás de Aquino e Santo Agostinho, por exemplo, foram dois membros da Igreja que produziram tratados filosóficos que dialogavam com os pensadores da Antiguidade.
         Mesmo contando com tamanho poder e influência, a Igreja também sofreu com manifestações dissidentes. Por um lado, as heresias, seitas e ritos pagãos interpretavam o texto bíblico de forma independente ou não reconheciam o papel sagrado da Igreja. Em 1054, a Cisma do Oriente marcou uma grande ruptura interna da Igreja, que deu origem à Igreja Bizantina.
        A Idade Média tem como marcos de seu começo e seu fim duas datas que se referem ao Império Romano. Seu início é marcado pela tomada de Roma pelos germanos: a derrubada do Império Romano do Ocidente ocorreu no ano de 476. O fim da era medieval é dado pelo ataque de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, tomada pelos turcos em 1453.

5 - CONCLUSÃO
Depois da união da Igreja com o Estado, que com Constantino deu liberdade para os cristãos.  A Igreja Católica foi consolidando sua influência, a ponto das pessoas praticamente serem forçadas a seguirem o cristianismo, mas conforme os ensinamentos da Igreja Católica, enquanto os grupos que não concordavam com as práticas do catolicismo eram considerados hereges e eram duramente perseguidos, pois a igreja na época era a detentora da “verdade”.
A influência da Igreja não foi somente no meio religioso, a igreja era influente também em outros meios, como o meio político, porém haviam os grupos que procuravam viver sem as influências do mundo material, criando ordens religiosas, aonde podiam dedicar-se somente as coisas de Deus, e absterem-se das coisas materiais, as quais a Igreja estava também fortalecida.
A Igreja tornou-se poderosa, porém os desvios doutrinários foram aumentando, a ponto de que em 1054 houve a separação do Ocidente e o Oriente, fato conhecido como o Cisma do Oriente, devido não só as diferenças culturais como também as divergências teológicas existentes entre os dois ramos do cristianismo.

6 – BIBLIOGRAFIA

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/igreja-catolica-1-na-idade-media-essa-instituicao-ganhou-forca-politica.htm
http://cienciapoliticambup.blogspot.com.br/2011/08/o-empasse-religiao-x-idade média-o poder-politica.html

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/igreja-na-idade-media.htm


Fonte :  Pesquisa realizada por Maria de Fátima, bacharelando em Teologia

LEITURA BÍBLICA - ANTIGO TESTAMENTO - ZACARIAS - MALAQUIAS


ZACARIAS

CAPÍTULOS 1 - 5


CAPÍTULOS 6 - 10


CAPÍTULOS 11 - 14



MALAQUIAS

CAPÍTULOS 1 - 4


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

LEITURA BÍBLICA - NOVO TESTAMENTO - EVANGELHO SEGUNDO MATEUS


EVANGELHO SEGUNDO MATEUS

CAPÍTULOS 1 - 5


CAPÍTULOS 6 - 10


CAPÍTULOS 11 - 13


CAPÍTULOS 14 - 18


CAPÍTULOS 19 - 20


CAPÍTULOS 21 - 22



CAPÍTULOS 23 - 25


CAPÍTULOS 26 - 28




segunda-feira, 3 de outubro de 2016

domingo, 2 de outubro de 2016

LEITURA BÍBLICA - NOVO TESTAMENTO - EVANGELHO SEGUNDO LUCAS



EVANGELHO SEGUNDO LUCAS

CAPÍTULOS  1 - 4


CAPÍTULOS  5 - 8



CAPÍTULOS 9 - 12



CAPÍTULOS 13 - 16


CAPÍTULOS 17 - 20


CAPÍTULOS 21 - 24



















A BÍBLIA E JESUS

A Bíblia e Jesus !                                      1. Em Gênesis Jesus é: O nosso Criador (Gn 1) e A Semente da mulher. (3:15)...