segunda-feira, 25 de junho de 2018
quinta-feira, 21 de junho de 2018
AS SETE DISPENSAÇÕES (HISTÓRIA BÍBLICA DAS DISPENSAÇÕES)
INTRODUÇÃO
Será
exposto nesse trabalho os sete períodos mencionados nas escrituras sagradas, pelo qual o homem
passou, o atual, e pelo qual ainda virá, e qual o propósito de cada período.
Os
períodos já passados, os quais são inocência, consciência, governo humano, promessa, lei, o período pelo qual ainda
estamos, que é o da graça, e o qual ainda se dará, o reino milenial.
O
período da inocência a qual Adão e Eva viviam em plena comunhão com Deus, o
período da consciência após a queda do primeiro casal, o governo humano na
época de Noé, o governo da promessa a qual teve Abraão a promessa de ser pai de
uma grande nação e viria a ser o pai dos crentes na fé, a lei dada por Deus a
Moisés, o período da graça a qual fazemos parte, e o reino milenial que se dará
após o arrebatamento da igreja e o período de sete anos de tribulação.
DISPENSAÇÃO DA INOCÊNCIA
Esta
é a primeira dispensação. Foi precedida pela criação. Gênesis 1.2, diz que a
terra estava sem forma e vazia. Não sabemos quantos anos havia entre o
versículo 1 o versículo 3. Isso deixa
lugar para muitos argumentos. Alguns estudiosos da Bíblia dizem que haviam
milhões de anos, enquanto outros dizem que não havia um tempo definido. Os
ossos de animais extintos e as formações estranhas como os poços de petróleo, de
sal, e de carvão de pedra da lugar a aceitar a primeira teoria, mas também pode
ser que o dilúvio tenha causado tudo isso. Parece que Deus tem segredos
profundos nas Escrituras. Deus criou o primeiro homem a primeira mulher e lhes
provou na primeira dispensação.
A
primeira dispensação se chama da Inocência porque Adão e Eva eram inocentes,
não conhecendo o pecado por experiência.
Circunstancias
favoráveis;
Não
conheciam o pecado;
Não
tinham doenças;
Tinham
perfeita liberdade Todas espécie de comida;
Pouco
trabalho;
Nenhum
inimigo visível;
Tinham
vida espiritual diretamente do Espírito de Deus;
Tinham
domínio sobre toda a criação;
Havia
um fiel companheiro para cada um.
A
prova era que não deviam comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do
mal (Gênesis 2.16-17)
Fracasso
do homem. Desobediência. Gênesis 3.6; I Timoteo 2.13-14.
Surge
o Tentador, Satanás. Seu nome não aparece no texto de Gênesis. Satanás oferece
a Eva algo que foi terminantemente proibido por Deus.
Em
I João 2.16, temos a lição que toda tentação do mundo consiste em três pontos:
Os
desejos da carne: O que satisfaz os apetites ou desejos carnais.
Os
desejos dos olhos: O que satisfaz à vista.
A
vanglória da vida: O que satisfaz o orgulho próprio.
Na
tentação da mulher, o tentador empregou todas as formas de tentação.
A
QUEDA E A MORTE DO HOMEM
A
mulher caiu sob a tentação, levando seu marido, Adão a uma condição lamentável.
Assim,
Adão que foi constituído como chefe da criação, se sujeitou a Satanás, passando
sua lealdade de Deus ao Diabo. Naquele momento, ele, Adão entregou o mundo nas
mãos do maligno. Desde então o diabo se constituiu como, príncipe deste mundo
(João 14.30); deus deste século (II Coríntios 4.4).
Os
resultados da caída já eram conhecidos pelo homem. A "morte" foi o pior
castigo que veio em consequência da desobediência do homem.
O
castigo pode ser dividido em três diferentes manifestações:
MORTE
FÍSICA
MORTE
ESPIRITUAL
MORTE
ETERNA
O
JUIZO DE DEUS. Gênesis 3.14-19; 3.22,23.
a.
Expulso do jardim do Éden
b.
Sobre a serpente – arrastando--se sobre o pó.
c.
Sobre a mulher – dor ao conceber filhos e submissão ao seu marido.
Sobre
a criação natural – espinhos, cardos, frio e de calor.
PROVISAO
DIVINA. Gênesis 3.15; I Coríntios 1.30.
Esta
dispensação termina com um saldo negativo por parte do homem, e com um desejo
de Deus em reatar sua relação com o homem. Isso se pode ver na promessa de
Gênesis 3.15.
Ao
terminar essa dispensação, Deus faz seu segundo pacto com o homem. O Pacto
Adâmico, feito com Adão depois da desobediência (Gen. 3.14-19).
DISPENSAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
A
segunda dispensação se chama da "Consciência" porque a humanidade
tinha que se conduzir segundo as normas ditadas por sua consciência.
Começa
com Gênesis 3.23.
Por
sua experiência na dispensação da Inocência o homem aprendeu a diferença entre
o bem e o mal, que a desobediência a Deus era mal e que a obediência era boa.
Agora,
com sua consciência feita à semelhança de Deus ele foi deixado em liberdade
para obedece-lo.
Terminou
com o Diluvio.
Duração:
1656 anos
CIRCUNSTANCIAS
FAVORÁVEIS.
O
homem tinha a promessa da redenção de Deus. (A semente da mulher o livraria,
juntamente com a criação da maldição).
Adão
mostrou sua fé na promessa ao colocar o nome de eva" na mulher. Eva
significa "vida" ou " a mãe de vida ". Eva foi a mãe da
vida espiritual por sua semente Jesus.
Adão
adorava a Deus e oferecia holocaustos por seu pecado. Certamente Deus lhe
ensinou isso quando matou os animais para sua primeira roupa.
Com
estas circunstancias favoráveis o princípio da dispensação da Consciência foi
tão perfeita como a da Inocência.
A
PROVA. Gênesis 4.7. como a dispensação da Inocência e as outras, esta também
tinha que ter sua prova.}
Sua
lei foi sua consciência.
Pelo
pecado na primeira dispensação o homem perdeu a "Consciência de Deus"
e ganhou a "consciência de si mesmo". Isso quer dizer que em vez da
conhecer e ver os atos, estado e caráter de Deus, que ele começou a prestar
conta a seus próprios atos, estado e caráter, quer fossem justos ou injustos.
O
homem tinha que obedecer as determinações de sua consciência.
Sua
consciência estava em bom estado e sendo assim indicava corretamente o bom e o
mal, o correto e o incorreto.
Podemos
distinguir nove estados ou classes de consciência na Bíblia.
Consciência
cauterizada (I Timoteo 4.2)
Consciência
purgada (Hebreus 9.9,14; 10.2
Consciência
manchada (Tito 1.15)
Consciência
débil ou fraca (I Corintios 8.7)
Consciência
Pura (Atos 24.l0).
Consciência
Manifestante (Romanos 2,15; 9.1; 2 Corintios1.
Consciência
Boa (Hebreus 13.18.)
Consciência
Convicta (a boa saúde) (Gênesis 3.10; 4.13; 42.22; Mateus 27.3).
VERDADES
DISPENSACIONAIS.
Destas,
a consciência Convicta e a Consciência Cauterizada são as mais importantes.
A
Consciência Convicta é a que está em boa saúde e está mostrando corretamente o
mal e o bom, ou seja, o correto e o incorreto.
A
Consciência Cauterizada e a que está muito doente e diz ao homem que todas as
coisas são boas, orientando-o de forma incorreta. Perdeu sua capacidade de
distinguir o bom do mal porque seu dono havia desobedecido durante tanto tempo
que se enfermou.
IV.
O PRIMEIRO FILHO DE ADÃO E EVA
Com
o nascimento de seu primeiro filho, é provável que o casal esperasse o
cumprimento da promessa feita por Deus, que mandaria "um" para ferir
a cabeça da serpente. Isso se pode ver no nome dado ao seu filho
"CAIM": "alcancei um varão". Porém com o tempo eles viram
que esse não era o filho da promessa.
V.
O FRACASSO.
B.
Caím fracassou, primeiro por não o trazer uma oferta de sangue ao altar de Deus
(Gênesis 4.3-7).
Caím
fracassou, em segundo lugar, por matar a seu irmão, Abel (v.8). Certamente Adão
havia ensinado a seus filhos sobre a necessidade de trazer e oferecer
sacrifícios de sangue para a remissão de seus pecados. Um aceitou, o outro
recusou. Abel sabia que sua oferta foi aceita por Deus, pois o fogo veio sobre a
oferta e a consumiu. Porém nenhum fogo havia descido sobre a oferta (sem
sangue) de Caím.
O
CASTIGO.
Caím
e os homens semelhantes a ele perderam a vida eterna.
Sua
raça se terminou com o dilúvio.
A
REDENCÃO.
A
redenção prevista por Deus foi a arca de Noé. Enoque escapou por ser arrebatado
por Deus.
DISPENSAÇÃO DO GOVERNO
HUMANO
A
dispensação da consciência terminou em fracasso porque a humanidade não
obedeceu às determinações de sua consciência. Por desobedece-la durante um
longo período sua consciência se enfermou a tal ponto que não podia distinguir
o bem do mal. Vimos que a raça humana, em virtude de sua maldade e
desobediência, foi destruída pelo Dilúvio. Depois do Dilúvio Deus deu uma nova
oportunidade à humanidade, através de Noé e sua família.
A
terceira dispensação se chama " GOVERNO HUMANO" porque Noé foi posto
como guia de um povo ou governo de sua casa.
Começou
no fim do Dilúvio
Terminou
com o chamado de Abraão.
Durou
427 anos.
CIRCUNSTANCIAS
FAVORAVEIS
Noé,
o guía, tinha 601 anos ao sair da arca. Era uma pessoa com experiência natural
e espiritual.
Tinha
a promessa de Deus que não destruiria a humanidade outra vez por agua. Gênesis
9.13-15. O arco-íris foi o sinal.
Receberam
um novo paco de Deus. Gênesis 9.9.
Tinham
o costume de adorar ao Deus verdadeiro. Gênesis 8.20-21.
Tinha
a completa vontade e liberdade de Deus. Gênesis 9.1-7. Isso incluía:
Permissão
para formar um governo humano e governar-se a si mesmo.
Permissão
para comer carne.
(Adão
não tinha permissão para fazê-lo. Ainda que se crer que alguns pecadores no seu
tempo o fizeram).
III.
A PROVA.
A
vontade da humanidade foi provada por ter que obedecer a lei feita por seu
próprio governo.
Não
tinham que obedecer sua consciência doente como anteriormente.
Deus
lhes deu três conselhos como base de seu governo.
Contra
assassinar (Gênesis 9.5)
Contra
comer sangue. Gênesis 9.4. ( Deus nunca mudou essa determinação – Atos l5.29. O
sangue sempre foi precioso aos olhos de Deus).
Como
se devia castigar um assassino. Gênesis 9.6. Isso não foi aplicado no caso de
Caím na outra dispensação.
O
FRACASSO.
A
embriaguez de Noé. (Gênesis 9.20-21)
Cão
olhando o corpo nu de seu pai.
Parece
que Cão o fez propositalmente pois saiu para dizer a seus irmãos. Eles
conheciam o que era correto e cobriram o corpo de Noé.
Ainda
que não se especifica bem, parece que o fato de contemplar a nudez do pai,
consistia em um pecado grave.
A
construção da torre de Babel. Gênesis 10.8-10.
O
líder do governo era Nimrod, foi construída com o propósito de rebelar-se
contra Deus
Era
um sinal do orgulho e rebelião, além da adoração de um líder chamado Ninrod.
O
CASTIGO.
Dispersão
do povo ao ter sua língua confundida, dando origem a vários idiomas, tornando
necessário separar-se em pequenos grupos que falassem o mesmo idioma.
Cão
e seus descendentes foram destinados a ser serventes. Gênesis 11.5-9; 9.25.
Noé
viveu 950 anos.
DISPENSAÇÃO DA PROMESSA
Ao
contemplar o fim da dispensação do Governo Humano, se chega a pensar que não
ficou ninguém que fosse considerado fiel em cumprir e obedecer as provas de
Deus.
Elias
clamou a Deus que tirasse sua vida porque só ele havia ficado fiel ao Senhor, porém Deus
lhe disse que havia 7.000 fiéis em Israel que não haviam dobrado seus joelhos a
Baal. Assim também foi no tempo de Ninrod, pelo menos, uma família, a do pai de
Abraão vivia fiel a Deus porque Abraão estava bem perto de Deus para ouvir sua
voz.
A
quarta dispensação se chama, da "Promessa" porque nela Abraão escuta
uma promessa de Deus e se esforça para reclamar o cumprimento dessa promessa.
Começou
no Chamado de Abraão ( Gênesis 12.1).
Terminou
no Êxodo de Israel do Egito.
Durou
430 anos.
II.
CIRCUNSTANCIAS FAVORAVEIS.
Abraão
recebeu um novo pacto de Deus. Gênesis 12.1-3.
Benção
incondicional prometida para sempre.
Deus
escolheu uma família, em vez de muita gente.
O
pacto foi feito com ele e sua família.
Abraão
foi guiado a um novo lugar.
A
separação do mundo sempre facilita uma vida de vitória. Gênesis 12.4
Abraão
adorava a Deus.
Sabemos
isso porque ele construiu um altar. Gênesis 12.7.
Abraão
tinha a promessa de ser o canal pelo qual viria o Salvador de toda humanidade. Gênesis
12.3. Por isso é que essa dispensação se chama da "Promessa". Seu
nome foi mudado de Abram para Abraão.
A
primeira revelação da vontade de Deus nesta dispensação pode ser dividia em
sete declarações de seu propósito.
Fazer
de Abrão uma grande nação – Gen. 12.2
Abençoar
sua vida. Gen.13.2
Engrandecer
seu nome. Gen. 12.2
Fazer
dele uma benção – Gen. 12.2
Abençoar
aos que o abençoasse – Gen. 12.3
Amaldiçoar
os que o amaldiçoasse – Gen. 12.3
Abençoar
nele todas as famílias da terra- Gen. 12.3.
III. A PROVA
As
pessoas tinha que deixar sua terra.
Tinha
que estar separado.
Tinha
que ficar no lugar que Deus escolheria.
Tinha
que depositar sua fé no Salvador prometido que viria.
IV.
O FRACASSO.
Abraão
partiu da terra da preferência de Deus para ir à terra de seu próprio desejo.
Foi
para Egito
Escapou
do castigo divino por voltar a Canaã. Gênesis 20.10-13.
Isaque
fez a mesma coisa – escapou do juízo divino por voltar.
Jacó
também fez o mesmo, porém não voltou. Havia um castigo.
Cada
filho era menos espiritual que seu pai. Todos confiaram na promessa,
especialmente Abraão. Gálatas 3.3; Hebreus 11.8-9.
V.
O CASTIGO OU JUIZO.
Foram
escravos no Egito por 400 anos porque Jacó fracassou.
Sobre
o Egito foram enviadas as pragas por maltratarem os escravos.
A
REDENÇÃO MOSTRADA.
A
Êxodo 12-14. Todas as jornadas no deserto mostram redenção.
DISPENSAÇÃO DA LEI
Quando
Deus viu que a nação escolhida não pode vencer por uma fé numa coisa prometida
porém que não era visível, Ele lhe deu outra oportunidade com uma religião
visível.
A
quinta dispensação se chama da "Lei" porque Deus deu leis através de
Moisés. Eram completas. Êxodo 13.1; Lucas 16.16.
Começou
no monte Sinai
Termina
com a morte de Cristo na Cruz.
Durou
17ll anos.
CIRCUNSTANCIAS
FAVORAVEIS.
A
lembrança dos milagres no Egito.
A
proteção e providência no deserto por 40 anos
Com
a entrega da Lei se conheceu a completa vontade de Deus.
O
Tabernáculo foi construído.
Foi
dado uma religião visível.
A
PROVA
Tinha
que obedecer. Êxodo 19.5-8.
Deus
lhes deu três classe de leis:
Os
mandamentos. Êxodo 20-1-15. Expressam a
vontade divina.
Os
juízos. Êxodo 21.1-13,33. Expressam as relações do homem com o homem.
As
ordenanças. Êxodo 24.12; 312.18 ensinam sobre a adoração e a vida religiosa.
Ao
receber as leis de Deus, os Israelitas se comprometeram em cumprir com tudo que
Deus havia determinado. Eles selaram um pacto novo ao oferecer sacrifícios de
sangue de animais. Isto significava que pagariam com a vida se desobedecessem. ( Ezequiel 18.4).
É
importante observar que nesta dispensação a prova estava apenas sobre a nação
judaica, os outros povos não eram julgados pelas normas da lei mosaica. Essa
divisão foi feita pelo próprio Deus quando dirigiu sua palavra a Israel e à
casa de Jacó. (Êxodo 19.3).
Assim
que pela aliança "incondicional" feito com Abraão a posição de Israel
diante de Deus permaneceu firme; porém pela aliança "condicional",
feita através de Moisés, Israel poderia perder as bênçãos de Deus se fosse
desobediente.
O
FRACASSO.
Ha
uma lista de fracassos. Mencionamos alguns:
Murmuração
no deserto.
Adoração
de ídolos. (começou com o bezerro de ouro)
Muitas
classes de pecados
Morais
–
Espirituais
–
finalmente
recusa e crucificação de Cristo.
JUIZO
OU CASTIGO (HAVIAM DUAS CLASSES)
Sobre
todo o mundo na cruz de Cristo. João 12.27; Atos 2.36; Colossenses 2.14-17.
Sobre
a nação Israel.
O
cativeiro permanente das 10 tribos.
O
cativeiro de 70 anos das tribos de Judá e Benjamim.
A
destruição da cidade de Jerusalém por recusar a Cristo. Mateus 24.1-2.
Disperso
por todo o mundo em virtude de sua recusa de Cristo – Lucas 21.24. etc.
A
Lei não foi dada com a finalidade de transformá-los em homens bons, mas para
tirar qualquer dúvida sobre o pecado, a fim de mostrar o nível do pecado dos
homens, para descobrir o pecador e trazê-los a juízo sem desculpas. Além disso,
pela Lei, o homem podia recorrer aos sacrifícios, e pela fé, refugiar-se no
Salvador prometido. Pois a Lei foi feita para os injustos. (I Timóteo 1.9.10).
No
fim da dispensação da Lei, os sacerdotes e dirigentes judeus estavam totalmente
metidos no legalismo e ritualismo, tornando-se cegos e insensíveis às profecias
do redentor prometido; e recusando ao seu Rei quando este veio ao mundo.
DISPENSAÇÃO DA GRAÇA
A dispensação da Lei fracassou porque o homem
foi muito débil para guardar todas as leis justas de Deus.
A
Palavra diz que era possível obedecer todas as leis, pois Cristo fez o que
nenhum outro conseguiu fazer. Mesmo que fosse possível, parece que Deus não
esperava que alguém as obedecesse, exceto Seu Filho porque em Gálatas 3.24 diz
que a lei tinha como propósito, convencer ou ensinar ao homem sua necessidade
de um Salvador como Jesus Cristo. Ao começar essa dispensação da Graça, podemos
dizer que, " A lei foi boa, porém a Graça é melhor".
I.
A sexta dispensação se chama da "GRAÇA" porque foi o princípio do
"favor imerecido de Deus ao homem".
Começou
na Cruz do Calvário.
Terminará
com a vinda de Cristo em glória. O anticristo será destruído e terá início o
reino de Cristo.
II.
CIRCUNSTNCIAS FAVORAVEIS.
O
próprio Cristo começou esta dispensação. Ele foi a voz de Deus ao homem
(Hebreus 1.1-3).
Ele
logrou a obra da redenção que Deus lhe havia encarregado (João 17.1-5)
Ele
destruiu todas as obras do Diabo ao fazer obras maiores sobre o poder do diabo.
Ele
trouxe a liberdade pelo Evangelho
Ele
estabeleceu uma igreja e a revestiu com poder para continuar a obra que Ele
começou. Mateus 8.17; l8.l8; João 14.16; Atos 1.1-2; 2.1-4.
Com
uma igreja vitoriosa, todo o mundo pode ouvir, atreves dela, e obter ou ao
menos buscar o evangelho. Assim que Deus tornou mais fácil, para esta geração,
o fazer sua vontade. Porém o homem, como nas dispensações anteriores está
fracassando ao não aproveitar a gloriosa oportunidade de ser redimido, nascido
de novo, recreado em Cristo, onde Ele pode ter a vitória completa sobre a carne,
o mundo, e o diabo, e onde Ele pode ter a retidão que a lei requer, cumpridos
nele por meio do Espírito Santo ( Romanos 8.1-13; João 3.5; Tito 3.5).
III.
A PROVA
A
prova desta dispensação é a mesma da dispensação da Promessa.
Separação
do mundo pecaminoso.
Uma
fé em Jesus Cristo que opera obediência a Ele (Romanos 1.5; 16.26; Mateus
38.19; Marcos 16.15-18; Atos 1.8; Hebreus. 11.6).
A
Salvação é para todos, porém ele abençoará unicamente aos que crêem e recebam a
Cristo como um Salvador pessoal. (Marcos 16.15-17; João 1.12; Atos. 2.38-39;
Romanos 10.10).
IV.
O PROPÓSISTO DESTA DISPENSAÇÃO
O
propósito desta dispensação não é a conversão do todo o mundo como alguns crêem
(porque nem todos crerão) porém o "chamar" de fora ou tomar deles a
um povo para Seu nome (Atos 15.13-18). A palavra grega "eklesia"
traduzida" igreja" realmente quer dizer "assembléia" ou
" congregação" do povo chamado de fora. A maioria do povo ou massas,
não será salva durante esta dispensação. Apocalipses 9.20-21; 16.9,11. Porque a
humanidade entrará numa apostasia e em pecado no fim do século, como nunca se
viu antes na história do mundo. ( II Tessalonicenses 2.l0-12; Mateus 24.15-26;
Apocalipses 13.l-8, l0).
O
meio de alcançar este propósito será a pregação do evangelho, " que é
poder de Deus para salvação de todo aquele que crer..."
Na
dispensação da Inocência, o homem tinha que obedecer o mandamento de Deus; na
da Consciência ele tinha que obedecer as determinações de sua própria
consciência, o oferecer sacrifícios com fé no Salvador vindouro; na da Promessa
ele tinha que aceitar as promessas de Deus por fé e também oferecer sacrifícios
com a fé colocada no Salvador vindouro; na da Lei ele tinha que obedecer a lei que
incluía oferecer sacrifícios com fé no Salvador vindouro; porém na dispensação
da Graça tem que crer e receber ao próprio Salvador que já veio, apenas isso.
V.
O FRACASSO
O
primeiro fracasso foi a rejeição de Jesus pelos Judeus. Tiveram uma gloriosa
oportunidade depois do Calvário, mas também a recusaram (Atos 3.19-26).
A
apostasia da igreja visível ( II Timóteo 3.1-8).
VI.
O JUIZO OU CASTIGO.
O
fim desta dispensação será o juízo de Deus sobre todos os incrédulos e nações
durante a Grande Tribulação e o reino do anticristo.
A
segunda vinda de Cristo à terra com Seus santos concluirá o período da Grande
Tribulação e dará começo à dispensação do Reino ou do Milenial.
A
Dispensação da Graça se caracteriza por duas coisas importantes: A manifestação
do Espírito Santo, e o início do ministério da IGREJA.
A
IGREJA
I.
A IGREJA É UM MISTÉRIO.
Cristo
falou dela a seus discípulos Mat.16.13-19; porém o mistério foi primeiro
revelado ao Apóstolo Paulo. Efésios 3.3-6,9; Romanos 16.25,26.
II.
A IGREJA É UM ORGANISMO (tem vida).
Não
é apenas uma organização ou denominação. É o Corpo de Cristo (Efésios 5.23-32).
l.
Cristo é a cabeça da Igreja. Efésios 1.22,23; Colossenses 1.18.
2.
A igreja está comparada com uma casa ( I Timóteo 3.15)
3.
A igreja está comparada com um templo (Efésios 2.21-22)
4.A
Igreja está comparada com um corpo. ( I Coríntios 12.27-31)
5.
O Espírito Santo faz com que todos os membros sejam um só corpo (Efésios 4.4-6;
I Coríntios 12.27; Romanos 12.5).
III.A
IGREJA É A NOIVA DE CRISTO.
l.
Atualmente ela está comprometida com Cristo como uma virgem (II Corintios
11.2).
2.
A igreja está aperfeiçoando para Ele. Efésios 4.11-13.
NOTA:
Há duas noivas nas Escrituras: 1) No Velho Testamento Israel é a esposa infiel
de Jeová. Isaías 54.5. Por sua infidelidade (ídolos) foi colocado de lado,
porém ao arrepender-se será restaurada ao favor divino. (Ezequiel 16; Oseías
2.1-23. 2) No Novo Testamento a Igreja é a Noiva de Cristo, sempre fiel, ela
morará na Jerusalém celestial depois do milênio, enquanto que Israel morará na
terra renovada.
IV.
A ORIGEM DA IGREJA
Nos
pensamentos de Deus a Igreja foi escolhida desde os tempos eternos. Efésios
1.4,5. Quando Cristo olhou para a cruz, Ele revelou a seus discípulos o
propósito de fundar a Igreja. Mateus 16.13-20. O ensino da igreja Católica
romana que a igreja foi fundada sobre Pedro e que os papas são seus sucessores
não se encontra na Bíblia.
A
Igreja nasceu no dia de Pentecostal quando o Espírito Santo veio e deu vida à
Igreja.
V.
MISSAO DA IGREJA.
A
Igreja não é um "clube social", nem uma logia, nem uma associação de
reforma, nem um lugar de venda de privilégios pecaminosos nesta vida ou na vida
futura, mas:
Uma
luz que brilha - Mateus 5.13-16
Sal
para preservar – Mateus 5-13.
Um
evangelista para pregar – Marcos 16.15-20
Um
exemplo da vida de Cristo – I Pedro 2.9.
Um
embaixador para representar ao reino do céu- II Corintios 5.20.
A
verdadeira Igreja está composta de santos (nascidos de novo) de todas as
denominações. Mas sempre é bom ressaltar que em todas as denominações deve
haver membros que são membros da verdadeira Igreja, e que em todas as
denominações deve haver membros que não são da verdadeira Igreja. Isso quer
dizer que, o fato de ser congregado não significa ter o nome no livro da vida.
É necessário ser convertidos, nascido de novo. Não existe denominação com
privilegio especial.
VI.
RAPTO OU ARREBATAMENTO DA IGREJA.
O
Rapto ou Arrebatamento da Igreja é a grande e gloriosa experiência vindoura da
verdadeira Igreja. I Tessalonicenses 4.13-17; I Corintios 15.51-57. a Igreja
será tirada ou arrebatada quando Cristo se manifestar nas nuvens e subirá para
reunir-se com Ele.
Quando
será o arrebatamento da Igreja?
A
Igreja será arrebatada antes da Grande Tribulação. Existe alguns que crêem que
a Igreja passará pela Tribulação. Contra isso, temos alguns pontos a
considerar.
Nas
Escrituras não se menciona a Igreja em conexão com a Grande Tribulação. Em
Apocalipse não se menciona a palavra " Igreja" depois do capítulo 4.
Se crer que os 24 anciãos do capítulo 4 são representantes da igreja.
Muitos
confundem a expressão da promessa a Filadélfia em Apoc. 3.10.
Os
cálices de Apoc.16 são juízos de Deus ao mundo, porem a promessa ao crente em
João 5.24 é que ele não virá a juízo.
I
Tes. 5.8-9; Rom. 5.9; 2 Tes. 1.9-10.
A
Grande Tribulação, apesar de que afetará a todo o mundo, diz respeito
especialmente a Israel ( Jer. 3.7; Dan. 12.1).
A
promessa à Igreja sobre a ocasião em que se reunirá com o Senhor é sem data. I
Tes. 1.10; Fil. 3.20-21. Os sinais nas Escrituras se referem à segunda vinda do
Senhor em sua revelação ao mundo.
VII.
TRIBUNAL DE CRISTO
Entre
os diversos juízos das Escrituras, encontramos um dos mais importantes que é o
juízo do Tribunal de Cristo, onde se julga e se recompensa a Igreja. Não
devemos confundir o Tribunal de Cristo com o Juízo Final. No Tribunal de
Cristo, que se seguirá depois do arrebatamento da Igreja, só os salvos
comparecerão. Será para prestar contas de nossa mordomia (Rom. 14.10; II Cor.
5.10; Ef. 6.8).
AS
BODAS DO CORDEIRO.
Isto
acontecerá nas regiões celestiais. Apocalipse. 12.5-12; 19.4-9; 21.2-11. Será a
grande festa esperada pela Igreja de Cristo, será quando se selará o casamento
do Noivo (Cristo) com a Noiva ( a Igreja), e estarão juntos por toda a
eternidade.
Enquanto
que a Igreja está nos ares com o Senhor Jesus, aqui na terra começara o período
mais terrível da historia humana: A GRANDE TRIBULACAO.
A
GRANDE TRUBULACAO.
QUANTO
TEMPO DURARÁ?
A
Grande Tribulação será um período de sete anos que se seguirá à Dispensação da
Graça. Serão os sete anos mais terríveis da história do mundo, quando Deus
castigará ao mundo. No capítulo 9 de seu livro, Daniel nos fala de 70 semanas
de anos (490 anos). 69 semanas de anos (483 anos) já se cumpriram com a
primeira vinda de Cristo, deixando uma semana de anos (7 anos) para ser
cumprido. Estes 7 anos corresponde ao período da Grande Tribulação. De
Apocalipse 6.1 até 19.21 será o período da Grande Tribulação.
Haverá
uma divisão de dois períodos: A primeira parte de 3 anos e meio será menos drástica.
A segunda parte inclui Apoc.12-19. Na primeira parte o Anticristo protegerá aos
judeus, porém quando eles o recusarem começará a grande perseguição. Alguns
textos que se referem a estas duas partes: Mat. 24.21-22; Apoc. 11.1-2; Daniel
12.1; Apoc.12.14-17; 13.5-7; Jer. 30.4-11.
I.
O PROPOSITO DA GRANDE TRIBULACAO
O
propósito divino da Grande Tribulação é de purificar a Israel e trazê-los outra
vez a um lugar onde Deus possa cumprir seu convenio eterno, feito com seus
pais.
II.CARACTER
DA GRANDE TRIBULACAO
Haverá
toda classe de maldade em grau superlativo. Porque será dessa maldade que Deus
lançará sua ira e castigo sobre os gentios. Apo. 6.1-19,21.
O
ANTICRISTO
No
início da Grande Tribulação se manifestará um grande homem com poderes
extraordinários. O mundo o receberá para salvá-lo das muitas dificuldades que
existirão nesse período. (principalmente problemas civis e econômicos a nível
universal). Será recebido como um cristo ou salvador e muitos crerão que ele é
o Cristo. Com o arrebatamento da Igreja e sem a forte atuação do Espírito
Santo, ele poderá atuar com toda liberdade através do poder do Diabo. 2
Tes.2-3-12; Mat. 5-13.
No
início da grande Tribulação haverá um pacto entre o Anticristo e os judeus,
porém depois de 3 anos e meio romperá seu pacto com eles e os perseguirá
ferozmente.
A
SEGUNDA VINDA DE CRISTO
A
segunda vinda do Senhor Jesus, será depois da Grande Tribulação e antes do
inicio do Milênio.
Na
ultima parte da Grande Tribulação o Anticristo juntará todos os exércitos do
mundo para lutar contra os judeus e apoderar-se de Jerusalém. Assim se dará o
que a Bíblia chama de " Batalha do Armagedom" Sal. 2.1-9; 21.8-12;
46.1-4; 76.7,8; 110.1-7; Isaías 2.19-21; 31.4,5; 34.2,3; 41.11,12; 49.25;
59.l7-19; 66.15,16; Jer. 25.30-33; 30.16; Zac. 12.7-9; 14.3,4, 13-15; Miq.
7.16,17; Luc. 19.27.
No
momento final, quando o Anticristo começar a comemorar a vitória sobre os judeus,
Cristo aparecerá nos céus montado sobre um cavalo branco, acompanhado por todos
seus santos que formarão parte do seu grande exército. Cristo destruirá o exército
do Anticristo, e lançará o anticristo e o Falso Profeta no lago de fogo para
sempre. Os judeus olharão a Cristo e o reconhecerão como o Jesus crucificado,
seu Messias e Libertador. Logo depois Satanás será aprisionado por mil anos, no
mesmo lugar onde já estarão o Anticristo e o Falso Profeta. Depois cristo
julgará as nações vivas, para seguidamente dar início ao período Milenial. Zac.
14.1-18; Ez. 39; II Tes. 2.8; Apoc. 16.13-16; 19.11-21; Is. 66.5,6; Zac. 13.
DISPENSAÇÃO DO REINO OU
MILENIAL
Esta
é a sétima e ultima Dispensação, é a que precede o novo céu e a nova terra.
Neste período de 1000 anos Cristo porá Seus inimigos sob seus pés. Ef. 1.10,
21; I Cor. 15.24-28; Ap. 20.1-6.
I.
Se chamará do reino divino porque Cristo reinara.
Começa
com a vinda de Cristo em glória.’
Terminará
com o Juizo Final, ou Grande Trono Branco.
Durará
1.000 anos.
II.
CIRCUNSTANCIAS FAVORAVEIS.
Cristo
reinará com ajuda dos santos. Is.4.2-3; 9.6-7; 11.1-9; Jer. 23.5-8; Ap. 11.15.
Satanás
será amarrado no abismo. Ap. 20.1-13.
O
governo será perfeito em Justiça. Não será monarquia, nem democracia, nem
autocracia, mas uma teocracia. Os santos de todos os tempos terão parte no
reino, Oséias 3.5; Jer. 30.9; Ez. 34.10.
A
terra estará livre da maldição que atualmente pesa sobre ela.
Haverá
um só reino que cobrirá toda a terra. Haverá uma única capital, Jerusalém. Pecadores
estarão no reino , mas estarão obrigados a obedecer as leis do reino. Is.
2.2-5; Sal. 2.7-9; Miq. 4.3; I Cor. 15.25-28; ap. 20.1-10; Zac. 14.16-21.
Haverá
um novo templo. Cristo será seu construtor. Zac. 6.9-15. O templo que os judeus
construíram e que foi profanado pelo Anticristo será destruído na batalha do
Armagedom. 2 Tes. 2; Mat. 24.15; Ap. 11.1-2.
A
PROVA.
A
prova da dispensação será:
Recepção
de Cristo como rei da vida natural e na alma para a vida espiritual e eterna.
Obediência
às leis divinas do governo divino. O diabo será solto no fim da dispensação
para provar a humanidade Ap. 20.7. A humanidade na dispensação Milênio terá que
ser provada, como nas outras dispensações anteriores.
FRACASSOS.
Como
nos períodos anteriores esta dispensação terminará em fracasso. Quando Satanás
for solto, muita gente que aparentemente obedecia as leis divinas, se unirá ao
Diabo para o último esforço para vencer a Cristo.
O
JUIZO (ou castigo de Deus).
O
juízo será que eles (os rebeldes) serão destruídos no corpo e irão ao Grande
Trono Branco para serem lançados no lago de fogo para sempre. O Diabo também
será lançado no lago de fogo. Ap. 20-10-15.
A
SEGUNDA RESSURREIÇÃO
A
segunda ressurreição acontecerá no fim do período milenial e antes do Juízo
Final. Ai estarão todos os mortos desde Adão até o fim do milênio, que morreram
sem salvação. Ap. 20.4-6; 11-15; Jo. 5.28-29; Atos 24.15; Daniel 12.2. Todos
estes ressuscitados comparecerão diante do Grande Trono Branco para receberem a
condenação final.
NOVO
CÉU E NOVA TERRA.
Depois
do Juízo diante do Grande Trono Branco e da destruição do primeiro céu e da
primeira terra, João escreve em Apocalipses 21.1 sobre essa grande realidade da
última mudança que Deus fará no universo.
A
NOVA JERUSALÉM.
Em
Apocalipse. 21.2, João escreve sobre a nova Jerusalém. E na visão do apostolo
essa cidade aparentemente já existia durante o período prévio ao milênio. Não
se sabe onde estava situada, mas a visão diz que desceu do céu de Deus.
A
ETERNIDADE.
Com
o fim do milênio e depois do Grande Trono Branco, começará uma era sem fim, a
ETERNIDADE. Ap. 21.2-22-1. Será um período especial:
O
Povo de Deus será o Templo vivo e verdadeiro,
Desaparecerá
o tempo cronológico, para viver num eterno presente.
Nunca
mais se interromperá a comunhão com Deus.
Não
haverá mar, mas um rio cristalino que sai do trono, ou seja, a vida fluindo
diretamente de Deus. Com o novo céu não será necessário nem sol nem estrelas,
nem lua, já que Deus encherá tudo e o iluminará.
CONCLUSÃO
O
presente trabalho vem nos mostrar como Deus agiu desde a criação, como
trabalhou na vida do homem que criara.
Em
cada período Deus mostra seu amor para com a humanidade e também que é um Deus
justo em todos os seus feitos.
Enquanto
o homem era fiel e andava na presença de Deus, o amor, a bondade de Deus era
plenamente manifestada, mas quando era quebrava a aliança vemos um Deus
misericordioso e justo.
As
sete dispensações são períodos em que Deus deu oportunidades para o pecador se
levantar diante do Criador, sendo a última dispensação, ou seja, do reino
milenial
a
última oportunidade para o homem em relação a Deus.
A
atual dispensação, a da graça, é um período pelo qual o ser humano tem a
oportunidade de desfrutar da presença do Espírito Santo guiando aqueles(as) que
se rendem ao Criador.
Assim
como as demais dispensações terminaram, a porta da graça se fechará, dando lugar
a ira de Deus sobre a terra, devido a desobediência do homem e da mulher que
rejeitaram a palavra de Deus.
Que
todo cristão tome para sí os exemplos expostos na palavra de Deus em todas as
dispensações anteriores a graça, para que procurem andar pelo caminho reto, o
qual dará a todo o cristão o direito de viver eternamente ao lado do Criador, e
ter o privilégio de no reino milenial estar numa posição diferenciada dos que
entrarão no milênio após a grande tribulação, privilégio esse alcançado por
obedecerem a Deus no período da graça como também os que foram fiéis durante os
demais períodos.
br.monografias.com/trabalhos3/estudo-dispensacoes/estudo-dispensacoes2.shtml
Pesquisa realizada por Maria de Fátima Santos Pereira - Bacharel em Teologia
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