1 O CRISTIANISMO ANTIGO:
1.1 A ORIGEM, PERSEGUIÇÕES E
ENSINAMENTOS (PRIMEIRAS REFERÊNCIAS AOS EVANGELHOS) E O SURGIMENTO DAS HERESIAS
PROBLEMATIZAÇÃO
Desde os primeiros séculos, houve algumas
divergências entre alguns grupos do cristianismo causando divisão nas igrejas
surgindo vários grupos, e cada grupo dava uma interpretação para os
ensinamentos da religião, assim para resolver esse problema foi criado em 434 o
cânon vicentino.
JUSTIFICATIVA.
Demonstrar a relevância do cristianismo sendo uma religião
fundamentada em um homem, que com suas ideias mudou o rumo da história tendo
uma grande influência no mundo contemporâneo.
Sabendo que, é uma religião que milhões de
pessoas afirmam terem suas vidas transformadas quando passaram a acreditar nos
ensinos expostos na principal literatura cristã que é a Bíblia Sagrada,
principalmente o Novo testamento que traz todo o ensinamento a respeito de
Jesus e suas obras.
OBJETIVO
GERAL
Apresentar que apesar da perseguição á
religião, os ensinamentos do cristianismo antigo, é muito eficaz nos primeiros
séculos.
OBJETIVO
ESPECÍFICO
Esse trabalho não tem o foco de desmerecer
outras religiões, somente mostrar aos leitores que o cristianismo que outrora
foi considerado lenda pelo Império Romano, resistiu todas as perseguições
contra ela levantada na antiguidade, foi e ainda continua tendo uma grande
influência no modo de viver das pessoas. Esse trabalho está limitado somente ao
mundo antigo devido a influência que o cristianismo teve na antiguidade, mas
ainda hoje é grandemente influente.
Não há como negar a realidade histórica a
respeito do homem chamado Jesus, e como no mundo antigo as pessoas que Nele
acreditaram, defenderam as suas crenças baseadas nos ensinos de Jesus e
enfrentaram a fúria dos opositores.
ORÍGEM
DO CRISTIANISMO
O cristianismo, religião fundamentada na pessoa
de Jesus, nascido em Belém por volta do século IV a.C, atualmente é a religião
com o maior número de seguidores em todo o mundo, e os seguidores da religião
são chamados cristãos. Segundo a Bíblia
Sagrada, assim está escrito em Atos dos Apóstolos 11:26 :“E sucedeu que todo um
ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela
primeira vez, chamados cristãos.” (Almeida, 2009, pág. 1445)
Embora haja discordâncias de pensamentos por
parte de todos os ramos do cristianismo, todos acreditam que Jesus é o Messias
prometido, o Filho de Deus, o Salvador do mundo.
No entanto a verdade é que, pouco se sabe
historicamente sobre Jesus, porém é certo que foi um personagem histórico, real
e que mudou o rumo da história da humanidade.
Os maiores relatos sobre Ele está contido na
Bíblia, o livro sagrado do cristianismo. Sabe-se que Ele nasceu de uma virgem
chamada Maria, casada com José, seu pai adotivo. Maria deu a luz ao menino milagrosamente como
afirmam os escritos bíblicos, pouco é relatado sobre a sua infância, o último
relato bíblico da sua infância foi a respeito de uma festa em Jerusalém quando
Ele estava com 12 anos.
A Bíblia relata que com quase 30 anos, Jesus
passou a ensinar sobre o reino de Deus, período esse que efetuou muitos
milagres, curas e maravilhas. No início escolheu 12 homens que foram seus
discípulos, que o acompanharam durante 3 anos e meio.
No entanto Jesus foi perseguido pelos
religiosos da época, e que tentavam desacreditá-lo diante do povo que muito o
estimava. Ele foi traído por um dos seus discípulos por nome Judas Iscariotes,
e injustamente, mediante falsas acusações foi entregue as autoridades da época,
onde foi morto em uma cruz.
Porém, como Ele mesmo avisava seus discípulos
que iria ressuscitar ao terceiro dia e que tudo o que aconteceu já estava
predito pelos profetas do Velho Testamento, Ele ressuscitou segundo as
escrituras e isso é a crença de todo cristianismo.
Afirma as escrituras que após a sua
ressurreição, andou entre os seus seguidores por 40 dias, e logo após subiu ao
céu na presença de seus seguidores. Ele deixou aos seus discípulos a ordem de
levar a mensagem de salvação a toda a humanidade, ordem essa que foi cumprida
pelos discípulos que passaram a ser chamados de apóstolos.
Antes de subir ao céu, Jesus disse aos seus
seguidores para que ficassem em Jerusalém, porque eles seriam revestidos de
poder, e essa promessa se cumpriu no dia de Pentecostes ou festa das colheitas,
uma festa realizada pelos judeus anualmente para agradecer a Deus pela colheita
realizada.
No dia de Pentecostes estavam em um cenáculo,
quase 120 pessoas, as quais receberam a promessa da vinda do Espírito Santo,
dentre as quais os discípulos, a mãe de Jesus e seus irmãos.
Nesse dia um dos seus discípulos por nome Pedro
se levantou e falou ao povo sobre o que estava acontecendo. Haviam pessoas de várias nações na festa de
Pentecostes, e todas as pessoas ouviam na sua própria língua o que estava sendo
falado pelas pessoas que estavam no cenáculo
Os ouvintes pensavam que essas pessoas estavam
embriagadas, porém Pedro explicou ao povo que o que estava acontecendo já tinha
sido predito pelo profeta Joel no Velho Testamento e que naquele dia estava se
cumprindo.
Nesse dia quase 3.000 pessoas se converteram ao
cristianismo com a pregação de Pedro. No
Atos dos Apóstolos, um dos livros Inseridos na Bíblia, há o relato de como foi
o início da igreja, o registro dos milagres, das curas, das perseguições que os
apóstolos sofriam por anunciar a mensagem do evangelho (boas novas).
No princípio da igreja cristã Pedro e Paulo
foram os mais que mais influenciaram nas suas mensagens. Pedro foi discípulo de
Jesus, andou com seu Mestre durante o ministério de Jesus, porém Paulo só veio
a se converter anos mais tarde. Paulo
por ser um fariseu, uma das seitas do judaísmo, perseguiu a igreja, consentindo
na morte de Estevão, um dos seguidores de Jesus, que foi o primeiro mártir, ou
seja, morreu por defender os ideais do cristianismo. Porém Paulo no caminho de Damasco quando ia
prender os cristãos teve um encontro com Jesus, e a partir daí passou a ser um
fiel seguidor e passou a ser um dos principais anunciadores da mensagem de
Jesus.
Conta-nos a tradição da igreja que todos os
discípulos foram martirizados, exceto João, que morreu de morte natural, porém
a igreja continuou crescendo, e mesmo mediante as perseguições que vieram sobre
os cristãos, o cristianismo nunca foi contido.
PERSEGUIÇÕES
CONTRA O CRISTIANISMO
A
perseguição de Nero (64)
Nero para se livrar de suspeitas de ter
ordenado o incêndio de Roma, culpou e castigou cruelmente os cristãos, que eram
vistos como detestáveis abomináveis, eram considerados o opróbrio do gênero
humano.
De início todos foram presos todos os que
confessavam ser cristãos. Por serem
acusados de serem o opróbrio do gênero humano uma multidão foi condenada à
morte, uma vez condenados à morte se tornaram objetos de diversão. Alguns,
costurados em peles de animais, expiravam despedaçados por cachorros. Outros morriam crucificados. Outros ainda eram transformados em tochas
vivas para iluminar a noite.
Durante o reinado de Nero os apóstolos Pedro e
Paulo foram martirizados.
A
política de Trajano contra os cristãos
Para Trajano os cristãos não deveriam ser
perseguidos, porém, se houvesse denúncias procedentes contra eles, era
autorizado que se aplicasse castigo, com a ressalva de que, se alguém negasse
ser cristão, e adorassem os deuses, seriam perdoados.
Em 155, Policarpo o Bispo de Esmirna foi
martirizado. Foi queimado vivo, embora
segundo testemunhas foi preciso um verdugo para matá-lo com a espada no meio do
fogo. Assim disse Policarpo diante da
insistência do procônsul para que ele insultasse a Cristo, segundo o Livro Documentos
da Igreja Cristã: “Jura e te soltarei.
Insulta a Cristo”. “Oitenta e seis anos há que sirvo a Cristo. Cristo nunca me fez mal. Como blasfemaria contra meu Rei e Salvador ?
(Bettenson, 2001, pág. 41)
Várias
perseguições contra os cristãos surgiram:
• A perseguição em Lyon e Viena (177)
• A perseguição no tempo de Décio
(249-251)
• A perseguição no reinado de Valeriano
(253-260)
• A perseguição diocleciana (303-305)
• Alguns dos imperadores perseguidores
de início eram favoráveis aos cristãos como Valeriano e Diocleciano que sua
esposa e filha eram catecúmenas.
Como vemos nesse trabalho os cristãos foram
duramente penalizados por sua crença em um único Deus no meio de um Império que
adoravam vários deuses. Cumpriu-se assim
o que foi predito por Jesus, conforme a Bíblia Sagrada em João 16:2: “Expulsar-vos-ão
das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um
serviço a Deus.”(Almeida, 2009, pág. 1415)
E segundo o livro Documentos da Igreja Cristã, assim
está escrito: “Desse modo sofreram os santos mártires tais tormentos que não
podem ser expressos em nenhum discurso.” (Bettenson, 2001, pág. 44)
As perseguições, os martírios não abalou a fé
de muitos cristãos até que no ano 311 aconteceu o Edito de Tolerância, pelo
qual os cristãos obtiveram autorização para retornarem ao correto uso de sua
religião.
O
EDITO DE MILÃO (Março de 313)
Depois de tantas perseguições e proibições aos
cristãos de prestarem seu culto ao Deus único, Constantino e Lecínio,
Imperadores, encontraram-se em Milão para conferenciar a respeito do bem e da
segurança pública do Império, decidiram que, entre tantas coisas benéficas à
comunidade, o culto divino deveria ser a primeira e principal preocupação do
Império.
No entanto, pareceu justo aos Imperadores que
todos, inclusive os cristãos gozassem da liberdade de seguir o culto e a
religião de sua preferência.
Os cristão receberam autorização para abraçar
sua religião sem estorvo ou empecilho e que ninguém os impedissem ou os
molestassem e todos os que compraram os locais de cultos dos cristãos
restituíssem os locais sem qualquer pretensão ou pagamento.
Percebemos que, a liberdade de culto garantida
aos cristãos e a outras religiões da época, porém o foco desse trabalho é o
cristianismo.
Pode-se dizer que aqui se iniciou uma nova era
para os crentes em Jesus, homens e mulheres que mesmo outrora tendo sua
liberdade tirada, continuaram perseverando na fé e certamente essa atitude
desses Imperadores foi resposta de oração dos cristãos da época. O cristianismo
resistiu a fúria de muitos Imperadores e pode-se dizer que como recompensa
divina obtiveram sua liberdade de cultuar a Deus da maneira que eles criam.
AS
PRIMEIRAS REFERÊNCIAS AOS EVANGELHOS
Papias, bispo de Hierápolis (c. 130) e Irineu,
bispo de Lyon (final do 2° século), e o cânon de Muratori, que o original grego
possivelmente seja do final do 2° século norteiam como chegaram até nós os
evangelhos e as demais cartas neotestamentárias.
Papias não afirmou ter sido discípulo ocular e
auricular dos santos apóstolos, mas declarou apenas ter recebido a norma da fé
de familiares dos apóstolos. Ele não hesitou em comunicar tudo quanto outrora
aprendeu diligentemente dos mais antigos e memorizou com cuidado, tendo plena
certeza de sua fidelidade. Gostava de seguir homens que ensinavam a verdade,
homens que recordavam os mandamentos que o Senhor confiou a fé cristã.
Todas
as vezes que se encontrava com alguém que conversou com os antigos, perguntava
diligentemente acerca dos ditos destes, do que André, Pedro, Filipe, Tomé,
Tiago, João, Mateus ou qualquer outro discípulo do Senhor costumava narrar.
Sempre pensou que tiraria menos proveito de livros e muitos mais da palavra
viva dos sobreviventes.
Papias transmitiu-nos outras narrativas do
citado Aristião relativas aos discursos do Senhor e às tradições derivadas de
João, o ancião. Prazeroso em indica-las
aos estudiosos que as consultarão.
Papias anotou com respeito a Marcos, o evangelista. Eis sua palavra: “O ancião João contava que
Marcos se tornou o intérprete de Pedro e diligentemente, embora sem ordem,
escreveu todas as coisas que, sobre ditos e fatos do Senhor, confiara à sua
memória; pois, pessoalmente, nunca viu nem seguiu ao Senhor, mas, como acabo de
dizer, viveu com Pedro. Pedro pregava o
Evangelho para benefício dos ouvintes e não para formular alguma história
sistemática das palavras do Senhor.
Portanto, Marcos não errou escrevendo as coisas
conforme as tirava da memória.
Preocupava-o uma só coisa: nada omitir de tudo quanto tinha ouvido e não
lhe acrescentar falsidade alguma”. Isto
é o que conta Papias sobre Marcos. Quanto a Mateus, informa o que segue;
“Mateus, de início, escreveu os ‘logia’ ou oráculos do Senhor na língua
hebraica e cada qual os interpretou da melhor forma possível”. Papias utilizou
ainda testemunhos tirados da primeira carta de João e da primeira de Pedro.
OS
EVANGELISTAS E SUAS FONTES
Irineu,
bispo de Lyon (fim do segundo século)
Mateus publicou entre os hebreus um Evangelho
escrito na própria língua deles, enquanto Pedro e Paulo anunciavam Cristo em
Roma e lançavam os alicerces da Igreja.
Depois da morte destes, Marcos, discípulo e intérprete de Pedro, nos
entregou escrito o essencial da pregação de Pedro. Lucas discípulo de Paulo, registrou em um
livro o Evangelho pregado por seu mestre.
João, o discípulo do Senhor, que se reclinou em seu seio, produziu, por
último, seu próprio Evangelho, quando habitava em Éfeso, na Ásia.
HERESIAS
Entende-se por heresia toda doutrina oposta aos
ensinamentos divinos e que tendem a promover facções.
Percebe-se
a preocupação de se alertar aos cristãos a respeito desse assunto desde a Era
Apostólica aonde o Apóstolo Pedro em sua segunda carta escreveu:
E também houve entre o
povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que
introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os
resgatou, trazendo sobre sí mesmo repentina perdição.(João Ferreira de Almeida,
2001, pág. 1604)
Será exposto nesse trabalho somente três das
várias heresias surgidas nos primeiros séculos.
Após a Era Apostólica alguns grupos se
levantaram e foram considerados hereges como por exemplo os montanistas, por
volta do ano 155, na Frígia, cujo o membro mais celebre foi Tertuliano,
considerado um dos pais da igreja.
Montano não tinha cargo eclesiástico e
percorria os lugares acompanhado de duas mulheres, Priscila e Maximila,
promovendo o que chamou de "Nova Profecia", conclamando pessoas para
a volta de Cristo. Isso era feito através da voz do "Parácleto", uma
manifestação profética que falava através das duas mulheres na primeira pessoa.
Montano colocou a si mesmo como parácleto através de quem o Espírito Santo
falava à Igreja, do mesmo modo que falara aos apóstolos. Ele tinha uma
escatologia extravagante. Acreditava que o reino celestial de Cristo seria
instaurado brevemente em Pepuza, na Frígia, e que ele teria um papel de
proeminência nesse reino. Para que estivessem preparados para aquele
acontecimento, ele e seus seguidores praticavam um rigoroso ascetismo. Não se
permitia novo casamento se um dos cônjuges morresse.
A Igreja reagiu as essas extravagâncias
condenando o movimento. O Concílio de Constantinopla, em 381, declarou que os
montanistas deviam ser considerados pagãos.
2
- O GNOSTICISMO (do grego “gnosis”, sabedoria)
Filosofia como instrução reveladora das coisas
de Deus, que leva ao entendimento do mistério da salvação. Nas Escrituras pode
ser identificado o gnosticismo baseado na filosofia helenistíca e nos sábios
judeus, em quem se originaram os "cultos de mistérios" dos místicos.
Os gnósticos não priorizavam apenas o "conhecimento", mas a
mortificação da carne, o que os dificultava crer que Deus veio em carne por
meio de Jesus Cristo.
Foi uma das heresias mais perigosas dos dois
primeiros séculos da Igreja. Não eram fáceis de definir, por serem demasiadas
variadas suas doutrinas, que diferiam de lugar para lugar, nos diversos
períodos. Surgiram na Ásia Menor, e eram como que um enxerto do Cristianismo no
paganismo. Criam que do Deus supremo emanava um grande número de divindades
inferiores, algumas benéficas e outras malignas. Criam que por meio dessas
divindades o mundo foi criado com a mistura do bem e do mal. Interpretavam as
Escrituras de forma alegórica, de modo que cada declaração das Escrituras
significava aquilo que ao intérprete parecesse mais acertado. Eles diziam
possuir capacidades e conhecimentos espirituais superiores que os cristãos não
possuíam. Os gnósticos seguem líderes divulgadores de conhecimento espiritual
que transcendem o entendimento normal, geralmente considerado secreto.
DOCETISMO
O docetismo tem grande ligação com o
gnosticismo, para quem o mundo material era mau e corrompido. O nome vem do
grego dokeo e significa “parecer”. Os docetistas defendiam que o corpo de Jesus
Cristo era uma ilusão e sua crucificação teria sido apenas aparente.
Para os adeptos dessa heresia, a matéria é ruim
e que o espírito não se envolveria com a matéria, que é o princípio do pecado,
por isso Cristo parecia estar numa matéria carnal, mas na verdade não estava,
era ilusório.
Na concepção desse movimento herético, sendo
Cristo bom e a matéria essencialmente má, não haveria possibilidade de união
entre Ele e um corpo terreno. Portanto os docetistas negavam a humanidade de
Cristo, dizendo que Ele parecia ser humano, mas era divino. Afirmavam que o
corpo de Jesus não passava de um fantasma, que sofrimento e morte eram apenas
meras aparências. Se sofria, então não podia ser Deus; ou era verdadeiramente
Deus e então não podia sofrer.
Não houve uma condenação oficial a esse
pensamento, mas Irineu e Hipólito foram os opositores dessa ideia filosófica
grega e pagã da época.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a realização deste
trabalho, foi através de pesquisa bibliográfica em livros e sites. Foram utilizados nesse trabalho a Bíblia
traduzida por João Ferreira de Almeida, Jessé Hulburt Lyman e outros. É uma pesquisa qualitativa.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Almeida
Vieira João, Bíblia Sagrada, 4ª edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri,
2009
Bettenson
H. Documentos da Igreja Cristã, 4ª edição, editora Aste, São Paulo 2001
Hulburt
Lyman Jesse, História da Igreja Cristã, 9ª impressão, editora Vida, 1966
Bruno
Alexander – Tradutor, O livro das religiões – 1ª edição, Globo Livros, 2014
www.ecclesia.com
Pesquisa feita por Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia
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